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Foto: ONErpm/Divulgação

Cynthia Luz: “Agora, eu estou com fé em mim”

Nesta conversa, a cantora abre o coração ao falar da sua pausa na carreira e o retorno com o álbum "Ciclo Vicioso".

Perto das 21 horas, Cynthia luz chega à Casa AlgoHits, na Vila Madalena, em São Paulo. A quarta-feira, 06 de março, um dia antes do lançamento do sexto álbum dela, “Ciclo Vicioso”, estava quente, apesar do tempo nublado. Sorridente e, visivelmente, emocionada, a cantora veste um figurino social todo azul. A cor, que remete à segurança e a tranquilidade, reflete naquilo que ela pretende compartilhar neste retorno, após decidir dar uma pausa na carreira.

Depois de eceber os cumprimentos de toda a equipe, que se aglomerou no pequeno camarim, Cynthia se sentou na poltrona que estava preparada para recebê-la. Os olhos dela brilhavam ao falar da sua trajetória e os motivos que a levaram dar alguns passos atrás. Para quem não se atentou aos detalhes, esse movimento soou como marketing para a promoção do disco. Porém, usar esse tipo de estratégia não fazia parte dos planos. Os motivos que a fizeram desacelerar fugia da lógica promocional do mercado.

“Eu tive uma sensação de fracasso muito grande, pessoal mesmo, com meus próprios planos… alguns deram errado, outros não foram como eu queria, né!?”, observa. “Eu acho que eu transbordei de tanta coisa que estava sentindo (boa, ruim, péssima). Não digo que eu perdi o controle, mas perdi um pouco o meu eixo. Perdi a vontade de fazer minhas paradas. Estava indo para o estúdio triste e voltando mal porque as músicas não estavam ficando como eu queria (isso foi depois do disco pronto). E aí, eu comecei a sentir uma sensação de fraqueza mesmo”.

Antes de apresentar as 11 músicas inéditas e celebrar com seus convidados, amigos e familiares, incluindo Froid e sua filha Helena, que também fez uma participação nesta conversa, Cynthia Luz abriu o coração, aprofundando ainda mais o que expõe nas suas letras. Os ciclos viciosos não foram completamente extintos, porém, a artista se mantém firme no seu propósito. Para ela, retroceder foi necessário. Assim, recarregou as energias para continuar fazendo o que mais ama: música.

“Os ciclos que não tiveram fim na minha vida são coisas que não se resolveram, mas me sinto mais forte, tá ligado!? Me adaptei a elas de outra maneira. O álbum fala dessa Cynthia que não tá nem aí, não se conforma, alguma coisa ela vai fazer, sabe!?”

Como está sua expectativa para a reação das pessoas ao ouvirem “Ciclos Viciosos”?

Cara, pela primeira vez eu acho que a minha expectativa é uma incógnita, porque eu estou muito ansiosa (obviamente), mas eu não sei o que as pessoas vão entender. Além de expor muita coisa, eu me vi muito livre pra fazer essa produção. Não me cobrei muito pra seguir o que está rolando no momento. Então, isso dá um medinho das pessoas não abraçarem, mas estou convicta que ele tem uma grande mensagem.

E qual é essa grande mensagem que você pretende compartilhar?

Eu quero dizer que ciclos viciosos têm fim. Eles são cíclicos, eles acabam, nos tornam mais fortes. E por mais que a gente volte ali para aquele mesmo lugar, voltamos com outra cabeça, outro raciocínio, outra maturidade. Então, quero dizer que em todos os ciclos viciosos da minha vida, eu sempre cresci, sacou!? E assim eu aprendi a lidar, como se eu me adaptasse àquele ambiente e conseguisse evoluir como ser humano. Acho que todo mundo vive isso, de uma série de repetições na vida, de erros, de acertos… quero falar que está tudo bem você seguir o seu percurso do jeito que for, mas é importante estar forte no que acredita, na sua fé e no seu caminho, porque é difícil… a gente pensa em desistir toda hora, querendo parar toda hora. É um peso energético gigante, mas eu sei que tem conexão com muita gente e eu creio que vai reverberar isso.

Falando em parar, você tinha anunciado uma pausa. Por que decidiu se afastar e agora voltar com um disco?

Eu tive uma sensação de fracasso muito grande, pessoal mesmo, com meus próprios planos… alguns deram errado, outros não foram como eu queria, né!? Eu acho que eu transbordei de tanta coisa que estava sentindo (boa, ruim, péssima). Não digo que eu perdi o controle, mas perdi um pouco o meu eixo. Perdi a vontade de fazer minhas paradas. Estava indo para o estúdio triste e voltando mal porque as músicas não estavam ficando como eu queria (isso foi depois do disco pronto). E aí, eu comecei a sentir uma sensação de fraqueza mesmo. Falei: quero ficar aqui cuidando da minha filha, proteger ela, ser mãe e criar minhas músicas de outra forma, saindo fora da estrada, saindo fora de tudo isso que estava me enchendo. Isso porque a gente não faz só música, temos que fazer várias outras coisas que mais sugam nossa alma do que alimenta. Então, eu cheguei nesse ponto de esvaziar e ao mesmo tempo transbordar de tanto medo… a gente corre atrás, né mano!? Somos independentes, e todo dia é uma correria diferente, é uma frustração diferente, porque temos muita frustração. Cheguei nesse momento e eu quis externar isso para as pessoas, para que elas não esperassem nada de mim naquele momento, porque eu realmente estava mal. Só que eu abri os olhos muito rápido. Eu recebi muito amor, muita coisa legal, muita palavra de fé, muita gente foda que eu admiro me ligando… então, eu vivi uma parada muito legal, sabe!? Eu tinha desistido de lançar o disco, mas eu não pude porque tinha contrato. Por isso, expliquei três dias depois pra galera: ó, o disco vai sair. Para quem não entendeu, ele já estava pronto desde de 2023, e tal… só que a gente trouxe um novo rumo. Criamos um audiovisual incrível, começamos a fazer os clipes e aí comecei a reacender essa chama no meu coração e pedir muito a Deus, porque acho que foi minha relação com Deus que me salvou… do amor de Deus de me lembrar pra que eu vim, do meu propósito.

Também era essencial dar essa pausa e reconhecer a necessidade de sair dos holofotes e refletir…

… isso dói também, né!? Estou há cinco meses sem fazer show. Imagina, é a coisa que eu mais amo na minha vida. É como se fosse o meu alimento, minha água… três dias sem, eu já tô morrendo de sede. Pra mim foi uma dor muito grande, mês a mês, porque queria estar junto com as pessoas, de estar com a minha banda, estar com a minha gig. Então, eu fui sentindo isso. É igual quando você termina um relacionamento e fica com saudade. Eu voltei comigo mesma (risadas).

 

“Saí da casa dos meus pais muito novinha. Fui metendo o louco, vivendo uma vida de adulto muito cedo, mas foi ótimo porque isso me tornou uma mulher preparada. Minha filha também me fez entender que eu tinha que estar preparada pra ter ela”.

 

E a produção do álbum, de que maneira foi feita? Ela aconteceu muito antes de tudo isso?

Bem antes. Foi um pouquinho no começo dessa minha queda emocional. Quando eu acabei o disco, falei: não aguento mais. Nesse álbum, eu me reencontrei com o (André) Nine, que é um produtor que admiro e meu amigo pessoal, e a gente teve momentos muito bons para produzir. Tanto que ele viu que eu estava me sentindo fraco e chamou reforços. Aí, ele chamou o Nox, o Riff, o Batista participou muito, o Paiva, que produziu o meu primeiro disco. Na hora que ele chegou no estúdio eu chorei porque lembrei de muita coisa, do meu início, e aquilo foi me dando força pra escrever o disco. Só que também, depois eu fiquei muito sozinha. Quando a gente acabou, o Nine foi para os Estados Unidos, os meninos também começaram esse pré-carnaval e eu fiquei muito sozinha aqui em São Paulo, e aí eu fui caindo nessa brisa, tipo: aí, gente, está tudo uma merda. Tudo que estava fazendo, achava ridículo. Mas quatro meses depois, eu ouvi o álbum pronto, e foi muito bom. Quando ouvi, falei: eita porra, essa música é muito boa, eu não lembrava disso. Foi aí que comecei a viajar nas músicas, criar os clipes com a minha equipe, fiquei muito empolgada. Foi uma questão assim muito emocional mesmo. Eu tô um pouco exausta. São 15 anos tentando. E eu conquistei mais do que imaginava, só que é difícil. Tem dia que eu acho que está tudo ridículo. E aí vem alguém, alguma coisa e até minha filha mesmo e me lembra que não é bem assim. Agora, eu estou com fé em mim, me achando um pouco. A gente está fazendo muito movimento e eu estou recebendo muita energia. Eu preciso de pessoas porque não consigo viver sozinha. Gosto de estar cercada pela minha equipe, de pessoas da música, sabe!? Estar longe das pessoas vai me enfraquecendo. E lá em Brasília eu vivo muito essa Cynthia mãe, dona de casa, cuidando da minha hortinha, das minhas coisas… e eu vou me afastando um pouco desse meio artístico. Mas aqui em São Paulo o bagulho é louco.

Não dá para fugir disso, tem que balancear um pouco as duas coisas, de viver a tranquilidade, mas também estar no caos junto com todo mundo.

Eu preciso viver um mês lá e um mês aqui pra dar equilíbrio na minha vida (risadas).

Mas já está se preparando para voltar aos shows?

Estou preparada demais, a gente tem o Ricardo Gama na nossa vida, que é um diretor de show incrível e aí a gente está produzindo um showzão, inclusive o da Casa Natura Musical deu sold out. Ofereceram até um outro horário pra gente porque ainda falta um mês e já acabaram os ingressos. Então, estou emocionadíssima e vou dar tudo nesse show. Acho que vou mandar uma Cássia Eller assim, sabe, mostrando os peitos? (risadas) O público tem que ver meu peito! O que eu posso fazer pra agradecer todo mundo? Eu não tenho nada, vou ter que fazer alguma coisa. Estou muito à flor da pele, porque ao mesmo tempo que eu estou vivendo curas emocionais, eu estou com essa emoção de lançar um disco. É o sexto, mas parece que é o primeiro, sabe!? É uma sensação de que todos têm que gostar. É álbum, né veio, não é um single que dá pra você arrumar com outro. Estão 11 faixas lá falando de um assunto que acho que é comum. Todo mundo já viveu isso. Tipo assim, um ciclo que você não conseguia sair, tá ligado!?

 

Foto: ONErpm/Divulgação

 

Você conseguiu sair desses ciclos?

De maneira alguma. Eles estão aqui firmes e fortes, e eu estou nesse processo de me desvencilhar, de amadurecer, me fortalecer. A capa fala muito isso. Eu leio uma Cynthia que está sempre indo e voltando cada vez mais forte e mesmo assim vivendo dentro desses ciclos. Mas acho que eles estão no finzinho. Eu sinto que os ciclos ruins vão ter um fim. São vícios, coisas que não quero mais na minha vida, autossabotagem, dependência emocional, essa coisa de você não se entender e não se conhecer sexualmente, tá ligado!? Eu falo de muitas coisas íntimas minhas. Então, decidi tentar fazer as pessoas me conhecerem ainda melhor porque eu senti que estava vivendo um teatro, sacou!? Estava sendo eu mesma, mas não de uma maneira que as pessoas conseguiam me enxergar. Era uma artista a mais que estava lá na cena. E eu não quero ser isso. Eu admiro artistas que cantaram até a morte, e eu quero sentir vontade de fazer isso o resto da minha vida. Na verdade, eu vou. Os ciclos que não tiveram fim na minha vida são coisas que não se resolveram, mas me sinto mais forte, tá ligado!? Me adaptei a elas de outra maneira. O álbum fala dessa Cynthia que não tá nem aí, não se conforma, alguma coisa ela vai fazer, sabe!?

Faz parte da vida e é necessário para que a gente não fique na zona de conforto. Tem que sair daquele lugar, não ficar preso ali, porque você precisa sobreviver.

É o que eu falo na música “Tão Forte”. Eu falo: tão forte quando o vento bate nos meus olhos, porque eu consigo enxergar, consigo sentir, tenho oportunidade de estar viva. E aí eu falo da vida bandida que me tirou da zona de conforto. Ali quero dizer que quando saio da zona de conforto, eu saio de verdade. Saí da casa dos meus pais muito novinha. Fui metendo o louco, vivendo uma vida de adulto muito cedo, mas foi ótimo porque isso me tornou uma mulher preparada. Minha filha também me fez entender que eu tinha que estar preparada pra ter ela. Com dois anos, esses dias ela falou pra mim: saí do meu quarto, por favor. Eu fiquei muito triste, chorei muito, mas é isso. Ela queria ficar sozinha, minha filha é independente (risadas).

É uma autonomia que ela tem desde pequena…

Então é isso. Acho que eu vivo uma construção pessoal e emocional diária. Eu sou muito rasgada, sabe!? Se eu tô mal, eu fico: ahhhhhhh!! Quando estou bem, eu fico pulando que nem criança. Eu sou muito intensa, mas nem acho que seja intensidade. Eu não suporto não viver, sabe!? Eu saí de casa cedo por causa disso. Meus pais queriam que eu fosse da igreja pra casa, de casa pra igreja, e eu não ia viver isso.

Mas serve de influência para quem cha que o artista tem uma vida perfeita, sem problemas. É aquela ilusão das redes sociais de que tudo é bonito.

Nossa, a fama não tem nada a ver com nada da sua vida pessoal ou dinheiro… é muito bizarro porque quanto mais você conquista, mais difícil fica. Parece que as pessoas não te valorizam por quem você é…

 

Foto: ONErpm/Divulgação

 

… tem uma cobrança maior também.

Nossa, lembro que quando lancei o meu primeiro disco, todo mundo ficava: aí, Cynthia, la, la, la, la. Aí passa um tempo e a galera não te olha mais, e você se pergunta o que está acontecendo… esses dias eu estava conversando com o Marcelo Falcão no camarim, e a gente debatendo uns assuntos e falando das nossas músicas (a gente tem quase um EP juntos). Ele falava: nossa Cynthia, eu estou há tantos anos aqui, já vi tanta gente vim, chegar, ir embora, sair, voltar. Isso é foda mesmo, são os altos e baixos. É isso que a gente vive na carreira porque somos seres humanos, não temos uma capa. Mas seria bom viver no lúdico, fingindo… porque tem gente que vive nessa bolha, e fica dodói da cabeça.

Vive uma ilusão na real, né!?

Quando eu não tinha filha, eu vivia nessa ilusão, porque era diariamente na minha vida um contexto artístico. Não tinha essa parte de ser mãe, de cuidar de casa, de limpar um cocozinho de criança… essa coisa me tirou um pouco do eixo, de ter muita gente me ajudando. Aí depois que não tive mais isso, me afastei de todo mundo e fiquei depressiva. Fiquei sem nada, fui de zero a cem, sabe!? Eu me afastei muito das pessoas porque eu estava com medo de perder amigos. Eu não estava em condições. Às vezes ficava triste ou nervosa, porque também muita coisa dava errada na estrada. E eu percebi que estava diferente como ser humano, o meu jeito de ser, e isso estava me deixando maluca. Então, foi bom pra mim me afastar um pouco para valorizar mais as pessoas, tá ligado!? E me entender também, falar: ou, cala a boca. Faz 15 anos que eu vivo isso, então se eu não raciocinar vou ficar maluca.

E como foi compor essas músicas?

Foi tão de boa, porque eu compus os beats também. Eu tive muita tranquilidade pra fazer, porque estava em casa… é muito bom gravar com o Nine, porque ele me dirige, me ajuda e deixa o trabalho impecável. Então, pra compor eu fiz como fosse um diário, só cuspindo as palavras em forma de poesia que é o jeito que gosto de falar. Tem música aqui que escrevi com 17 anos. O Santizul escreveu comigo pra esse álbum também. Ele é um cara que eu admiro muito na escrita e compôs comigo a “Pegando Carona”. Acho que foi uma composição bem leve. Fui rasgando mesmo, escrevendo e a gente foi afunilando.

Você prefere soltar um álbum ou trabalhar singles?

Eu sou a louca do disco. Queria chegar num momento da minha vida e falar: caralho, tenho 20 já! Acho que um álbum é o compilado da sua arte, e do que você está vivendo naquele momento, tá ligado? Eu não ia sobreviver se eu não tivesse gravado um DVD por exemplo. Sou uma artista das antigas. Como tinha DVD em casa, eu pensava que um dia teria um. Aí fui lá e realizei. Não tô nem aí se as coisas mudaram, se os tempos são modernos, eu quero meus discos. Gosto que a pessoa se sente lá e escute todo o contexto, a história.

É um registro que vai ficar para sempre…

Isso, você falou tudo. É um registro. É o diploma que tenho para entregar para os meus pais, tá ligado!? Eu não me formei, eu não fiz porra nenhuma, mas esse é o meu maior troféu. É um bagulho que eu fiquei 14 horas de um dia pra produzir uma parte da música. É uma dedicação muito grande, tá ligado!? Você tem que querer muito fazer isso.

Você disse que não se formou, mas a vivência na rua às vezes vale mais que um diploma.

Eu fiz alguns semestres de psicologia, fiz publicidade, mas eu não conseguia de jeito nenhum. Hoje me frustra um pouco. Eu queria ter me formado, mas não conseguia ficar dentro da sala de aula porque parecia que eu ia explodir. E aí, teve um dia na psicologia, que teve aula de anatomia. Aí, a professora deu um testículo humano na minha mão, e eu fiquei me perguntando: por que estou vivendo isso? Aí tinha fetos e várias outras coisas… aí peguei e saí da aula e nunca mais voltei. Foi traumático. Acho que eu nunca contei isso pra ninguém porque é uma coisa muito específica.

[Helena, filha da Cynthia entra na sala]

E essa aqui é muito artista também, ela canta bem (né filha, você canta, você dança, conta pra todo mundo), diz Cynthia.

“Eu posso pegar uma balinha?”, pergunta Helena

Você quer comer uma balinha? Então, vai lá ver se tem uma balinha pra você. Pede para o papai te dar uma balinha.

Você está formada na escola das ruas e, consequentemente, tem ajudando várias pessoas com a sua arte.

É isso… eu e meu pai nos reencontramos. Ficamos quatro anos sem se falar. Aí, a gente se reencontrou depois de muitas coisas acontecerem. Ele falou: nossa filha, eu nunca vi tanto amor dentro da igreja igual eu vi no seu show. E aí me pediu perdão, disse que me admira demais e estava até com a camiseta do meu disco. Acho que isso foi uma cura pra mim porque o que eu faço em relação à música é uma coisa que não escolhi. Desde pequena eu choro com as músicas que são mais lentas, gosto de me apresentar… é uma coisa que vem de mim. E levo isso pro palco, levo isso pro meu show. Então, estou louca pra voltar.

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