Unleash the thrill of playing online pokies at the premier au casino online and experience pure excitement.

Kaliteli ve kazançlı oyun deneyimi sunan Casino Siteleri ile büyük ödüller kazanabilirsiniz.

Виртуальное казино авиатор приглашает вас на захватывающее путешествие в мир азарта и удачи.

Откройте для себя уникальное gamma casino и дайте волю своим азартным желаниям.

Начните свое азартное путешествие с Вавада казино и получите возможность выиграть крупные призы.

Доступ к сайту вавада зеркало дарит вам возможность наслаждаться игрой в любое время.

Pesquisar
Close this search box.

Ashira, a única

Foi em casa que Ashira se apaixonou pela música. Aos 2 anos de idade, incentivada pela mãe, já cantava na igreja. O soul e o gospel fizeram parte da sua formação musical. E Erykah Badu se tornou a maior influência. Tudo isso serviu de base para que ela vislumbrasse uma jornada artística. Mas não decidiu se esse era realmente o caminho que devia seguir.

“Comecei a me interessar em aprender a fazer batidas só em 2015, porém consolidei minhas primeiras produções em 2017”, diz ela. “Como eu já cantava e fazia um som em festas e rolês de rap, fui aprendendo com pessoas próximas que já produziam, em seguida consegui uma bolsa de estudos na faculdade Anhembi pra cursar produção fonográfica, que foi o que me expandiu mentalmente para engajar nos instrumentais”.

Justamente nesse período, Ashira conheceu o DJ Gabriel MSE, que tempos depois apresentou algumas músicas dela para o BK, então no Néctar Gang. Um não conhecia o trabalho do outro, mas imediatamente se identificaram. Pelo entrosamento, o MC a convidou para escrever e cantar o refrão de “Quadros”, presente em “Castelos & Ruínas”. Essa era a confirmação que a artista precisava para se dedicar totalmente à música. Então, investiu em equipamentos e começou a produzir os próprios beats. Em 2019 estreou o single “Te Dar” (2019) com instrumental de Orijanus, arranjos de Hebert Fernandes, gravação de Jayro e mixagem e masterização do CESRV. Na sequência, assinou a produção musical do EP “ROUFF”, das gêmeas Tasha e Tracie Okereke.

“Gosto muito de explorar e experimentar ideias, resultando em criações com estilo único”, observa. “Gosto de mostrar cada elemento no som, que a pessoa ouça o conjunto, mas consiga identificar o timbre na sua forma singular. Então, meus beats acabam tendo uma característica minimalista. E apesar de minimalista, são bastante melódicos e marcados como característica principal o baixo, na maioria das vezes. Acredito que é o baixo que dá o ‘balanço’, que gera aquela vontade de dançar”.

De fato, a textura sonora é marcante. Mas ela também mostra sua personalidade na forma que interpreta as canções. É natural. Imprevisível. Não segue uma única linha. “Gosto de explorar variações de notas, me colocando desafios para que o resultado seja diferente da música anterior. Busco uma nova estratégia de canto a cada criação. Curto abrir vozes e usar drives diferentes num mesmo som, dá dinâmica. Não me limito à rótulos nos processos, pois minha vontade é fazer o máximo de variações, me permitir fluir na musicalidade”.

Toda essa versatilidade está presente no mais recente projeto dela: “Ashira, a única”. O objetivo inicial era fazer um EP, porém a pandemia do corona vírus, que obrigou a todos a se isolarem socialmente, mudou seus planos.

“O EP solo seria uma apresentação do meu trabalho, e daí começar a fazer shows. Primeiro entendi que não seria possível trabalhar o meu EP de forma duradoura nesse momento nem fazer apresentações ao vivo, então resolvi lançar um single por mês como forma de me aproximar do público e oportunidade de quebrar a limitação de estilo, pois a cada single lançado é uma vibe nova, assim eu continuo abastecendo quem aprecia a minha arte nos próximos meses, entregando sempre algo novo, mostrando minha versatilidade musical”.

Os primeiros sons desse trabalho são “Low Pass”, “Malibu” e “Superfície”. Neles são abordados assuntos diversos, o que também reflete na musicalidade de cada um. “Low Pass” é um house com versos que tratam das diferenças sociais do Brasil. Já o garage “Malibu” mostra a necessidade da valorização de artistas independentes. E “Superfície” é carregada por um R&B produzido por Gerah Jah Wise.

Ashira vai manter as entregas musicais até o final de 2020. Depois pretende colocar nas ruas um disco completo. “Meu trabalho como artista é voltado, principalmente, às mulheres, então pretendo continuar trabalhando em produções de outras artistas”.

Indicamos também: Samples de música africana são base da beat tape do Dr. Drumah, “The Confinement Vol. 1: Africa”. Leia aqui.

Compartilhe
WhatsApp
plugins premium WordPress