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Foi a Deize Tigrona Que Fez (daquele jeitinho)

Depois de mais de 10 anos, a funkeira carioca está de volta com a mesma potência de sempre.

O tempo passou, mas Deize Tigrona continua com a mesma potência que a consagrou nos anos de 1990. Nesse período que ficou longe dos holofotes, a funkeira não perdeu o rebolado. Na verdade, o intensificou. O reflexo disso está no quente “Foi Eu Que Fiz”, o primeiro álbum dela em mais 10 anos. Dessa vez, além do funk, uma das responsáveis pela popularização do gênero periférico, dentro e fora do Brasil, mergulha de cabeça no trap e nas mais variadas vertentes da música eletrônica.

Apesar da mudança estética, a lírica permanece afiada, tendo a “putaria” como guia. Isso não é algo negativo. Faz parte das suas características musicais. E levando em consideração que a indústria da música e os algoritmos tendem a podar os artistas para entregarem músicas quadradas, Tigrona se mantém original.

Para fazer esse trabalho diverso e impactante, feito especificamente para que as pessoas curtam (nem tudo é feito para pensar), a artisra se juntou aos produtores/as JLZ, Teto Preto, DJ Chernobyl, Francês Beats e Badsista.

 

Foto: Pedro Pinho

 

Dentro de toda essa mistura de elementos musicais tem uma Tigrona livre, leve e bem solta, falando sobre orgia feminina, BDSM, bad trip, masturbação e curtir sem pudor. É a mais pura essência do funk com uma pitada de modernidade, que tem boas possibilidades de bombar nos clubes, baladas, raves e pistas de dança – além dos fones. Pelo frenesi, e a fusão de estilo, “Foi Eu Que Fiz” está entre as mais propensas a entrar no set dos DJs.

Outra aposta é “Sobrevivente de Rave”, que bebe da fonte do miami bass, e ganha um gás a mais com o trap que entra na segunda parte. Para os mais puristas, as músicas serão boicotadas, porque são sinceras, sem censura ou frescura. Ao mesmo tempo, vai chamar a atenção dos mais jovens pela permissividade e o conteúdo sexual, somados a pancadas atraentes, que inevitavelmente convida o corpo para se movimentar. Foge totalmente às regras do que é “aceitável”.

Isso serve para reforçar a importância e a necessidade de continuar fazendo um tipo de arte que incomoda, pelo simples fato de ser verdadeira. Por isso, Deize Tigrona continua na vanguarda, mesmo que correndo pela margem.

 

 

*Pedro Pinho

 

Indicamos também: POPULAR & PROIBIDO, a trajetória do Funk BR narrada em DOC da HBO. Leia AQUI.

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