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Antes de “Zulu, Vol. 3”, Zudizilla encerra o ciclo do “Vol. 2”

Introspectivo e em preto e branco, o curta-metragem "De César a Cristo” fecha o segundo capítulo do manifesto de 3 partes.

Para fechar a trajetória de “Zulu Vol. 2: De César a Cristo” (2022), Zudizilla fez um filme introspectivo de quase 7 minutos. Em preto e branco, “De César a Cristo” encerra um ciclo e dá boas vindas ao último capítulo do manifesto iniciado em 2019 com “Zulu, Vol. 1: De Onde Eu Possa Alcançar o Céu Sem Precisar Deixar o Chão”.

Ao longo do curta, dirigido por Marcelo Alves e Diogo Comum, o MC pretende “auxiliar no entendimento de todas as subjetividades desse segundo disco, que parece ser mais simples de ser absorvido que seu antecessor, mas com diversas camadas escondidas”. Para isso, ele abre com o mesmo áudio da mãe dele, que faz a introdução do álbum, e segue a sua narrativa com “Afortunado”.

“Quando eu trago o áudio da minha mãe ali no início, é como se eu estivesse explicando o porquê tem esse desespero pra alcançar o poder”, disse ele ao RAPresentando em 2022. “Ela passa por essas duas nuances no jeito de se posicionar perante essa pseudo conquista que se está propondo. Acho que o plano de fundo, que acaba tomando o viés de protagonismo, muitas vezes é essa questão de eu ter uma condição melhor em São Paulo”.

Protagonizado pelo próprio Zud, com participação de Luedji Luna, o short film faz referências de filmes que moldaram a construção artística e pessoal do artista, como “Malcom & Marie” (Sam Levinson). “Nesse filme eu também trago a tensão entre um casal, que neste caso se dá porque o personagem Zulu está, mais uma vez, tendo um de seus acessos de humor enquanto sua companheira relaxa, porque obviamente não precisa lidar com os problemas de seu cônjuge”, diz ele

É nesse clima denso que Zudizilla fecha o aclamado Vol. 2 e sinaliza a chegada de “Zulu Vol. 3: quarta parede”, previsto para chegar ainda em 2023. Diogo Comum observa que a narrativa foi desenvolvida a partir da percepção e interpretação deles do disco. “É a forma como sentimos a arte dele”, afirma. “Fiquei muito admirado como ele lida com a câmera e isso imprime muito na imagem final. Isso me faz pensar que o Zudi é um artista completo”.

 

 

Foto capa: Noelia Nájera

Indicamos também: Zudizilla explica ‘De César à Cristo’: “Estou tentando conectar os pretos do Rio Grande do Sul com os pretos do Brasil”. Leia AQUI

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