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Cinco lições que Virgil Abloh nos ensina através da moda

Multitalentoso, Virgil Abloh é criador da “hypada” Off-White e diretor criativo da linha masculina da grife Louis Vuitton. Filho de ganeses, Abloh cresceu em Chicago, formou-se em engenharia e, posteriormente, fez mestrado em arquitetura. Foi justamente nesse período que ele conheceu Kanye West em um estágio na grife italiana Fendi, encontro no qual rendeu ao designer o papel de diretor criativo na carreira de Kanye, quando de fato imergiu no mundo da moda.

Entre tantas esferas de criação e colaboração, existe uma definição para Virgil Abloh? Segundo o próprio: “criativamente esquizofrênico”. Em entrevista para a revista GQ, Abloh conta: “estou sempre tentando provar para minha persona de 17 anos que consigo fazer coisas criativas que pareciam impossíveis”.

Vitima de um câncer raro, Virgil faleceu aos 41 anos de idade. Apesar da morte precoce, ele deixou um incrível legado. Virou uma referência para jovens negros. Sua trajetória mostra que é possível chegar onde se almeja. Sempre fugindo do óbvio.

A seguir, os cinco principais ensinamentos de Virgil Abloh que ultrapassam as passarelas:

#1. “Coragem”
E se alguém falasse que um jovem negro, engenheiro e adepto do streetwear revolucionaria o mundo da moda, você conseguiria visualizar? Virgil foi lá e fez. Mais do que limitar-se a títulos, aprendemos que um criativo de verdade consegue vencer o medo de errar (por mais que ele sempre exista) e surpreender. Ele comenta que considera a Off-White uma espécie de laboratório de tentativas novas e, com isso, sabe que aprenderá com os erros, pois são parte de uma história e evolução. “A vida é a parte difícil. A moda, não” – pontua.

#2. “Versatilidade”
DJ. Engenheiro. Criativo. Diretor. Design. Pensar em criadores de diferentes áreas sustenta a moda como arte, capaz de se correlacionar com demais manifestações artísticas e também sociais. Pensar que formações, bem como inspirações, mesmo que inicialmente não pareçam interligadas com o objeto de criação, podem justamente nos atribuir uma visão única e diferenciada da área em que atuamos. A sede de aprender coisas novas é certamente uma grande motivação para Virgil trabalhar e criar ainda mais – e de modo muito autoral.

 

#3. “Originalidade”
Através da Off-White, Abloh ficou conhecido pelas “aspas” que assinam a descrição das peças. Mas por trás dessa ideia, o criativo reafirma o streetwear dentro da indústria da moda. Enquanto essa vertente é sazonal para as demais grifes, Virgil sustenta a influência oriunda das ruas e legitimiza todo seu potencial artístico, muito além de uma coleção somente. Além disso, em seu recente desfile para a Louis Vuitton, manteve sua prerrogativa de muito mais rua nas passarelas: t-shirts e tênis facilmente dialogando com peças mais finas. Recentemente também colaborou com a Nike, recriando e renovando dez modelos de tênis icônicos da marca e também criando o uniforme da tenista Serena Williams para a US Open – com referências de ballet.

#4. “Visão”
Virgil já trabalhou bastante até aqui, mas você consegue o ver parando? Nem o céu parece o limite. Entre especulações de demais colaborações a ideia de negócios na área da hotelaria, o criativo parece que está sempre prestes a inventar e inovar. Isso porque sustentar essa posição é muito além de hype – é estudo, pesquisa, referência. Quando questionado sobre os valores exorbitantes de ambas grifes das quais está á frente, Abloh fala que, talvez se bolsas da Vuitton não tivessem tais valores, ele não teria trabalhado tanto quanto trabalhou para chegar onde chegou. De certo modo, tornou o “impossível”: motivação.

#5. “Representatividade”
Dado o cenário expressivamente racista dos Estados Unidos (e do mundo), um negro à frente de uma grife promissora e de uma marca historicamente poderosa seria, por si só, uma vitória. Mas na passarela, vemos mais negros – pelo menos mais do que a moda costuma apresentar. Mais diversidade, como ele costuma falar. Abloh faz questão de pontuar que enxerga “modelos como pessoas” e não somente corpos que suas roupas vestem. De certo modo, entende a passarela como local político a partir da magnitude que isto representa. Sabe, acima de tudo, que sua ascensão não é isolada: ele carrega, em cada conquista, muitas pessoas junto com ele.

 

Indicamos também: EMITRESDE une moda e fotografia na coleção feita com Jorge Bispo. Leia aqui.

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