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Mykki Blanco

O rap de Mykki Blanco continua essencial

Ao escolher o rap para expressar sua arte, Mykki quebrou paradigmas e abriu a possibilidade para que outras pessoas LGBTQI+.

Ao escolher o rap para expressar sua arte, Mykki Blanco quebrou paradigmas e abriu a possibilidade para que outras pessoas da comunidade LGBTQI+ também criassem o seu próprio espaço dentro de um gênero majoritariamente masculino, e historicamente com posicionamentos ideologicamente problemáticos de misoginia, homofobia e transfobia. Isso aconteceu a pouco mais de uma década, quando Michael Quattlebaum Jr. iniciou um projeto audiovisual retratando uma personagem feminina adolescente (inspirada no alter ego de Lil Kim, ‘Kimmy Blanco’). Logo, os seus vídeos e raps, publicados nas rede, se tornaram uma forma de autodescoberta na jornada da artista para formar sua personalidade e identidade própria.

Sem muita pretenção, Blanco elevou o status quo do rap (tradicional) combinando a sujeira do underground, elementos experimentais, house e trap, ao mesmo tempo que forjou um caminho exclusivamente subversivo. Apesar de amplamente reconhecida por ser pioneira no chamado subgênero ‘rap queer’, a música deste próximo capítulo da sua carreira representa uma evolução musical significativa para dar um fim aos limites das categorias de gênero e abrindo um pouco mais a percepção do alcance que o seu potencial artístico tem.

Esse “reposicionamento” será feito a partir do mini álbum “Broken Hearts & Beauty Sleep”, progamado o dia 18 de Junho, no digital, e 1 de Outubro, em formatos físicos disponíveis. Esse será o primeiro projeto oficial do MC em quase cinco anos. Antes dele chegar, Mykki Blanco tem preparado os olhos e ouvidos com “Free Ride”, produzido por FaltyDL e Hudson Mohawke, e “Love Me”.

 

 

“Alguns dos momentos e conversas mais íntimas, eu compartilhei com a minha mãe em longas viagens pelo interior quando eu era adolescente. As músicas que trilhavam essas memórias nas nossas jornadas eram da geração de minha mãe. Eu me encontrava sonhando acordada, refletindo e visionando o tipo de vida que eu queria criar para mim. Essas memórias e a música de Luther Vandross foram as primeiras inspirações”, diz sobre “Free Ride”.

Mais introspectiva, e cheia de sentimento, “Love Me” ganha força pela contribuição de Jamila Woods e do irmão de Mykki, Jay Cue. A produção é assinada por Daniel Fisher (Physical Therapy) com adicionais de FaltyDL.

“Ela é essencialmente sobre tantas formas de amor, paciência, confiança, tempo. É sobre a poção que é criada quando você peneira os ingredientes que criam o “amor”, a alquimia da qual nós, como seres humanos, participamos para transmitir esses sentimentos dentro de nós”, observa. “Jamila realmente compreende muitos elementos criativos que eu simplesmente acho incríveis. Sua voz calmante, comovente e folclórica reminiscente de grandes músicos como Janis Ian ou Joni Mitchell. Eu estava completamente atraído pela inclinação de Jamila para a elaboração de canções com forte lirismo, poesia e temas explorando amor-próprio, intimidade, orgulho negro, poder e vulnerabilidade, então eu a abordei sobre trabalhar comigo e enviei a ela o instrumental para “Love Me”. Ela fez das minhas letras próprias e criou uma vibração nebulosa, aconchegante e mística para a produção que realmente plantou as sementes do que “Love Me” se tornou. Meses depois, pedi ao meu irmão mais novo (sim, meu irmão de verdade) para participar. A parte da música ele mesmo escreveu e se entregou a ela, de coração e alma”.

Ambos os sons refletem o resultado que Mykki pretende encontrar. São menos densas e carregadas que as demais. Se aproxima do pop com emoção e diversão. Novamente, foge dos padrões pré-estabelecidos para continuar fazendo um trabalho que é extremamente essencial.

“Para mim, sou um daqueles artistas que muitos diriam que percorreu o caminho mais longo para chegar onde estou agora, mas foi essa jornada que foi a recompensa, porque a jornada realmente foi minha vida; a carreira foi apenas a camada externa para as coisas mais profundas que experimentei, e só posso estar aqui agora por causa desta jornada.”

 

 

Indicamos também: Com “Amanhã”, Jean Tassy ajuda a reacender a chama do R&B brasileiro. Leia AQUI.

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