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Para homenagear o pai, Kenny Beats fez o “sujo”, discreto e inspiracional ‘LOUIE’

Produtor de Vince Staples, IDLES, Rico Nasty e Denzel Curry estreou com um disco, que não pretendia lançar.

Responsável pelos instrumentais de Vince Staples, IDLES, Rico Nasty e Denzel Curry, Kenny Beats subverteu as expectativas com o seu primeiro disco solo, LOUIE. É um lado b dele que foi revelado para homenagear o pai Kenneth Blume II, diagnosticado com câncer de pâncreas. A descoberta aconteceu quando ele recebeu o convite para trabalhar com a banda de rock IDLES no final de 2020.

Pego de surpresa com a notícia, em meio ao turbilhão causado pela pandemia, Kenny relembrou dos tempos que produzia mixtapes caseiras para apresentar amigos e familiares, fazendo interlúdios como se fosse um DJ entre a curadoria: uma fusão de Sade com Willie Nelson e Dr. Dre. Isso o ajudou a processar sua dor e sentir a conectividade familiar em um local remoto. As mixagens não ofereciam apenas hinos tranquilizadores, também o transportavam de volta a tempos que pareciam mais simples.

O tempo dedicado às fitas, acendeu a lâmpada. A partir delas, o produtor resolveu fazer algo que servisse como um presente ao pai. O resultado foi a criação de 17 músicas, quase todas sem voz, que inicialmente não seriam lançadas oficialmente, que mostram o amor incessante de filho para pai. Para acompanhá-lo nessa jornada, Kenny Beats convidou Benny Sings, Dijon, Fousheé, JPEGMAFIA, Mac DeMarco, Pink Siifu, Omar Apollo, Paris Texas, Remi Wolf, slowthai, Thundercat e Vince Staples.

“Eu sempre disse que não faria um álbum solo porque não tinha nada a dizer. Finalmente, fiz”, diz. “Algo escuro se transformou em algo bonito.”

De 33 minutos, o álbum tem carisma, é discreto, generoso e com uma sujeira considerável, que reflete sua influência nos sons mais undergrounds do rap. Revela também a dualidade do artista – um pesquisador enigmático e introspectivo que experimentou a cor e a alquimia através de samples em loop e padrões de bateria hipnóticos.

Quando somada ao filme criado para acompanhar os sons, a sensibilidade artística dele aumenta. Há uma transmissão do sentimento contido no período de desenvolvimento de cada uma das linhas. Conversa com o ouvinte, mesmo não dizendo nada. Cumpre o objetivo pelo qual foi pensado: inspirar.

 

 

 

Indicamos também: Max B.O.: das rimas às artes plásticas. Leia AQUI.

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