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Max B.O.: das rimas às artes plásticas

Obras do MC estarão expostas no Tendal da Lapa, em São Paulo, até o dia 15 de setembro.

Max B.O. nunca foi um aficionado por artes. O próprio afirma que na escola era meio ruim nas aulas de educação artística, porque a onda dele sempre foi teatro e música. Porém, em 2015, o MC começou a experimentar técnicas de colagem. Mas apesar do entusiasmo inicial, logo parou. Deu um tempo, e voltou com força total quatro anos depois. Foi a partir dessa retomada em 2019 que nasceu a galeria online “Colarteum”.

“Comecei com cola, papel e tesoura. Não queria usar mais nada, nem estilete”, diz ele. “Eu também gosto de transitar entre as técnicas, comecei apenas colando, depois veio a resina epóxi no acabamento das colagens, agora estou pintando azulejos e resinando depois”.

Imerso nessa outra veia artística, Max decidiu também explorar técnicas de pinturas, esculturas, resinas de objetos e prints. A inspiração para suas criações são essencialmente de obras e exposições que ele visita, artistas e situações cotidianas. “Um artista que posso citar que me capacitou no trabalho com resina foi o (grafiteiro) Enivo”, afirma.

O que era apenas um hobby, agora se tornou algo sério. Tanto é que B.O está expondo algumas de suas obras no Tendal da Lapa, em São Paulo. Dividida em três pilares, a mostra Intitulada “Ojú Adé – o Olho da Coroa” fica aberta ao público até o dia 15 de setembro.

 

 

 

A curadoria faz uma passagem pelo período das colagens com homenagens a Maria Bethânia e Gilberto Gil; um mergulho profundo por obras em resina epóxi com desenhos, colagens de objetos (botões, plugs de mixer, búzios); e série mais recente, composta por 26 azulejos, chamada “Orixás, Santos Pretos e Entidades”, com o Panteão do Candomblé, Zé Pilintra, Santa Sara e Caboclo de Lança.

“Elas são parte de tudo que eu fiz nos últimos anos, desde o começo”, observa. “É um recorte da minha trajetória. Teve muita coisa legal que eu gostaria de trazer, mas que já foram adquiridas e tomaram seu caminho. Aí Ojú Adé é a junção do que venho criando”.

A divisão de cada pilar da exposição segue uma linha do tempo, contemplando trabalhos do acervo pessoal, alguns disponíveis para venda e obras raras do período que ele ainda nem assinava na frente, quando o Colarteum e o Max B.O. ainda não estavam conectados.

Conhecido pela habilidade com as palavras, Max diz ao RAPresentando que não existe uma diferença entre o ofício de MC e de artista plástico porque ambas as funções se complementam. “Eu não faço apenas música, faço arte”, ressalta. Vejo a arte como um grande espaço, com várias salas e eu consigo praticar em muitas delas. Saio do MC, viro apresentador, sambista, ator, repórter e também artista plástico”.

Para quem acha que a música ficará de lado, o multifacetado artista adianta que tem pretensões de gravar um novo disco, um EP ou alguns singles. “Tenho outros planos aí nesse caminho… talvez surja uma nova faceta minha antes disso”.

 

 

SERVIÇO
Ojú Adé – o Olho da Coroa no Tendal da Lapa
10 de agosto a 15 de setembro
Terça a sexta das 09h até 20h | Sábado das 09h até 15h | Aos domingos, de acordo com a programação (vide horário de funcionamento nas redes sociais)
Entradas gratuitas
R. Guaicurus, 1100 – Água Branca, São Paulo – SP, 05033-002

 

Foto: Mariana Harder

 

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