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RAPr TOP 19 MÚSICAS NACIONAIS de 2016

Foi difícil, mas depois de muita audição conseguimos elencar nossas músicas favoritas de 2016. Embora questionado pela futilidade do conteúdo lírico, o ano passado teve grandes faixas lançadas e várias que gostamos acabaram ficando de fora pelo limite da lista. Lembrando que, a escolha não trata-se de “melhor ou pior”, mas sim as faixas que mais agradaram os ouvidos dos nossos editores.

Deixamos os estilos preferidos de lado, e buscamos ouvir a canção como um todo: instrumental X letra X interpretação.

Este é o RAPr #TOP 19 MÚSICAS NACIONAIS de 2016:

#19. MC MORENO – “Tragédia”
Produção: DJ Luizinho

Baseada em fatos reais, a música narra de forma intensa um romance entre dois jovens que se conhecem durante um acidente de trânsito. Os dois vivem uma linda história de amor, mas – infelizmente – acabam tendo um final trágico. A canção é emocionante.


#18. DON L & LAY – “Chapei”
Produção: Don L, Léo Grijó
*Mix/Master: Léo Grijó

Trilha sonora do rolê: rimas descontraídas e instrumental ragga, com aquele suingue latino que deixa a levada ainda mais gostosa. A sintonia e a interpretação de Don L x Lay é outro fator para deixar o som chiclete.

#17. SÍNTESE – “Desconstrução”
Produção: Davi Chaves, Neto
*Baixo: Daniel Ganjaman
*Guitarra: Guilherme Held
*Mix/Master: Fernando Sanches

Um dos grandes problemas do século XXI é o excesso de informação – e a mentalidade da nossa atual geração sobrecarregada de conteúdo, com sentimentos frios que se movem pelo dinheiro e sempre visa os benefícios materiais. A música escrita em 2012 por Neto, em parceria com seu irmão Léo, é um alerta para combatermos um dos nossos maiores inimigos: o c($)ifrão.

#16. CORUJA BC1 & SKEETER – “Passando a Limpo”
Produção: Skeeter Beats
*Mix/Master: Dö MC

Num instrumental boombap de Skeeter Beats e no melhor estilo metralhadora giratória, o rapper paulista Coruja BC1 dispara suas afiadas ‘punchlines’ cheias de referências sobre a cena hip hop, o preconceito racial, a política brasileira, entre outros temas polêmicos.

#15. Dr. CALIGARI – “Enquanto Ainda Houver Tempo” (colab. RASHID e PRIMEIRAMENTE)
Produção: DJ Caique
*Baixo: TH

Num beat sentimental, a faixa é uma crítica veemente à mentalidade do público jovem do rap brasileiro, onde o flow e a batida importam mais do que a mensagem da letra. O verso do DJ Caique já vale por todo o som. Sob a alcunha de Dr. Caligari, o músico questiona a falta de conteúdo lírico em músicas que exaltam o uso de drogas e também a idolatria de MCs ao invés do rap.


#14. GÁBE – “Espelhos” (colab. POK SOMBRA e DIME)
Produção: Escambo

Com um beat bem underground, o som vem numa pegada psicodélica que casou perfeitamente com o tema da canção: o conflito dos músicos com seu inimigo interno, o ego. “Meu inimigo é meu ego / as vezes me pego a pensar / ser livre do apego, eu me vejo com medo / é preciso me concentrar / foi preciso recomeçar / foi preciso desconstruir / sair desse sistema, quebrar as algemas que ainda nos prendem aqui!” – diz o refrão.

#13. FIÓTI – “Gente Bonita”
Produção: Maurício Fleury
*Baixo: Zé Nigro
*Trompete & Flauta: Fermino
*Percussão: Rômulo Nardes, Sivuca

Fióti pegou um caminho diferente do irmão, Emicida. Mas o tom das letras não ficou tão distante. Com uma bossa/samba, o cantor de voz calma declama sua poesia sobre o que é ser gente bonita.


#12. MC CAROL – “Delação Premiada”
Produção: Leo Justi

Um tiro no sistema. MC Carol soltou o verbo sobre a dura realidade das favelas: jovens negros assassinados de forma covarde por forças policiais e a mídia distorcendo os fatos. “Cadê o Amarildo? Ninguém vai esquecer”, questiona ela, lembrando do desaparecimento do pedreiro Amarildo, detido numa operação da PM na favela da Rocinha em julho de 2013 – o seu corpo ainda não foi encontrado.

#11. COSTA GOLD – “Quem tava lá?” (colab. LUCCAS CARLOS e MARECHAL)
Produção: Pedro Lotto
*Master: Mike Bozzi

O melhor instrumental de 2016 veio naquela pegada West Coast do final dos anos 90. O hit “Quem Tava Lá?” conseguiu unir talentos: o beat de Pedro Lotto, a voz de Luccas Carlos, o flow de Predella e as rimas de MC Marechal. Num verso arrasador rimado em speedflow, o MC carioca faz uma “retrospectiva” de sua carreira na cena hip hop.

#10. RASHID – “Ruaterapia” (colab. MANO BROWN e MAX DE CASTRO)
Produção: Max de Castro
*Master: Tony Dawsey

A linha de baixo no início parece introduzir um clima tenso, mas que logo é diluído pela levada da guitarra. Mas o diferencial está na colaboração de Mano Brown que, além dos vocais adicionais no refrão, ainda soltou um brilhante verso: “Meu parça, inimigo é de graça / vai veno, malandros que amam e sofrem / por isso mesmo deixei meu coração em off” – rima. Uma ótima mistura de rap com soul e jazz.

#9. HÓ MON TCHAIN – “Ostentação Interior” (colab. D-Cazz)
Produção: Mud, Plano B
*Mix/Master: Felipe Thiago

O som tem uma pegada nostálgica, mostrando que a verdadeira ostentação é a autoestima. A letra reflete como o dinheiro e a fama podem comprar sua alegria e também o seu fim. Por final, a canção te pega pela mão e te leva para caminhar observando os reais valores da vida.

#8. BK’ – “Quadros” (colab. ASHIRA e LUCCAS CARLOS)
Produção: JXNVS
*Mix/Master: Arthur Luna

Um som intrigante com a levada de bateria no contratempo e efeitos deixando o clima ainda mais sombrio. Na letra, Bk’ reflete que a necessidade do básico acaba se transformando em ilusões causadas pelo dinheiro e fama. A música ainda conta com pontes e refrões de Luccas Carlos e Ashira Wolf.

#7. MANO BROWN – “Felizes (Heart To Heart)” (colab. Leon Ware)
Produção: Leon Ware
*Mix/Master: Nick Dalessandro

A música é perfeita para se ouvir na madrugada. Mano Brown abre o coração para sua amada: “Não tem malandro certo pra mulher / Orgulhoso, o bicho homem é o que é / Preta, tente mer ver, tente me dar, tente ajudar…” O climax chega com a colaboração do músico norte-americano Leon Ware, que deixa o R&B ainda mais agradável.

#6. MAHMUNDI – “Hit”
Produção: Mahmundi

Mahmundi trouxe a sonoridade dos anos 80. Elogiada por Ed Motta e por uma série de mestres, a cantora carioca fez um dos discos mais incríveis de 2016. Entre os destaques do álbum, que leva o nome dela, está Hit. Romântica, a canção tem uma levada funk oitentista repleta de sintetizadores e abrilhantada pela voz suave de Mahmundi.

#5. RINCON SAPIÊNCIA – “Ponta de Lança (Verso Livre)”
Produção: Rincon Sapiência

A música funciona como um “free verse”, que tem como característica principal o descompromisso do rapper com os temas rimados, geralmente em linhas cheias de referências. Num som misturando afrobeat com funk, Rincon Sapiência ironiza as tendências na cena atual do rap brasileiro. “Se o rap é rua e na rua não tem as andança / porra nenhuma / fica mais fácil fazer as tatoo e falar da cor da erva que fuma!”

#4. RASHID – “Laranja Mecânica” (colab. Xênia França)
Produção: Marechal, Edilson Daher
*Master: Tony Dawsey

Usando o “enredo” do livro Laranja Mecânica (Anthony Burgess – 1962) como base, a música alarma para um caos da sociedade num futuro próximo devido a alienação digital. Rashid critica a extrema dependência da tecnologia e a futilidade das redes sociais. A voz de Xênia França no refrão e o piano de Edilson Daher deixam o som ainda mais sombrio.

#3. MARCELLO GUGU – “New Orleans” (colab. Srta Paola e Vanessa Jackson)
Produção: DJ Duh
*Baixo: Weslei Rodrigo
*Guitarra: Leandro Wesley
*Master: Maurício Gargel

Uma obra de arte. O título faz menção a cidade que foi devastada em 2005 por um furacão e que se reergueu aos poucos. Na faixa, o rapper fala sobre efeitos causados por uma crise:

“Em uma metáfora, toda pessoa que sofre de ansiedade, pânico, depressão, se reconstrói, diariamente, depois de uma crise. A dinâmica desse som permite, para quem ouve, perceber a duração de um surto, desde seu início, ápice, final e os efeitos que cada momento tem. Muita gente não leva a sério esse tipo de problema e a música foi feita exatamente para isso: conscientizar as pessoas de que, sim, é algo sério. Algo que existe e que uma palavra, no momento certo, pode ser decisiva na vida de quem convive com esse tipo de situação.”, explica Gugu.

#2. ATENTADO NAPALM – “Linha Tênue” (colab. Coruja BC1 e Eduardo Oll)
Produção: Lucas Pombo
*Mix/Master: Sérgio Augusto

A música reflete a realidade dos moradores de periferias e logo de abertura a linha de piano prepara o clima, em seguida o refrão já faz a faixa valer a pena: “Precisamos de amor / o mundo chega ao fim / era pra ser um só, mas nunca chegaremos se um só pensar assim”. Mas o climax chega no verso do Coruja BC1 observando o momento crucial de quando o jovem acaba influenciado pelo sistema a mudar a direção do seu caminho.

#1. SABOTAGE – “País da Fome: Homens Animais”
Produção: DJ Cia
*Vozes adicionais: Dago Miranda e Andre Canto Rima
*Cavaco: Korinho
*Teclados: João Gonçalves
*Baixo: Phil Batista

Impossível ouvir e não chorar, a faixa produzida pelo DJ Cia que começa com a notícia do assassinato de Sabotage em 24 de janeiro de 2003, e no decorrer dos versos segue com instrumental incidental junto de um coro até arrancar lágrimas dos ouvintes quando ouve o próprio rapper rimando com a voz embargada sobre o tema de falecimento. Na letra, Sabota rima sobre a perda da mãe, do irmão e dos amigos. Sem dúvidas, a música mais emocionante de 2016.

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