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Foto: Ênio César

É ele: Yago Oproprio

Vivências do cotidiano compartilhadas com leveza.

“Surgiu de uma bobeira, brincando com uns amigos”, responde Yago ao ser perguntado sobre o a.k.a artístico OProprio. O nome de registro dele é Yago Carvalho, mas sem pretensões assumiu o vulgo depois o que diz ser um devaneio. “Vi a placa de uma casa vendendo que dizia tratar com o proprietário. Aí, eu perguntei pra galera: é proprietário ou propretário. Tava todo mundo muito doidão. Falaram que era proprietário. Então, eu viajei: imagina alguém que chama o próprio. O cara vai se apresentar e fala: prazer, Yago Oproprio”.

Aproveitando o gancho, sua amiga Tuca deu ideia para ele trocar o sobrenome no Facebook. No dia seguinte, tentou voltar para o antigo, mas só poderia fazer isso após 1 mês. “A partir daí a galera começou a me chamar e eu levei para as rodas de freestyle”.

Sorridente, Yago está satisfeito com o reconhecimento que conseguiu com sua música. Quando nos falamos via Zoom fazia praticamente uma semana que o seu álbum de estreia, “Oproprio“, tinha ganhado o mundo. Obviamente, se tornou um dos principais assuntos dentro e fora do rap, ultrapassando também os 3 milhões de streamings em apenas uma das várias plataformas de música digital. Enquanto conversamos sobre os processo de criação do disco, Yago dechava a erva e bola um.

 

Foto: Ênio César

 

“Foi um trabalho que durou entre 7 e 8 meses de concepção, e enquanto eu fui fazendo também fui entendendo do que se tratava”, observa. “Não sabia o que ia vir na sequência nem o que eu iria falar”.

Sem ter um direcionamento específico de qual caminho artístico tomaria, Oproprio se juntou ao produtor Patrício Sid assim que voltou de uma viagem à Tailândia. Na corrida para entregar no prazo firmado com a Som Livre, selo da Sony Music projeto, que oficializou a contratação em abril de 2024, Yago se internou no estúdio. Fez o que tinha que ser feito, e superou as próprias expectativas.

“O álbum em si, é uma visão do cotidiano”, afirma. “É por isso que as pessoas falam: caraio, você está escrevendo sobre a minha vida? Não, mano. Estou falando sobre a minha vida, só que as experiências são similares. A dor que eu sinto, você sente”.

 

 

A forma que ele interpreta essas vivências também chama atenção porque foge do convencional. Até quando protesta, faz de uma maneira leve. Rima, canta, canta e rima. Porém, apesar do flow cadenciado, ele não se reconhece como rapper. “Eu faço rap, mas não quero me rotular como nada”, ressalta. “Não é certo falar que eu sou MC, mas eu também gosto desse lugar”.

A verdade é que não tem como rotular a música que ele faz. Suas influências viajam entre aquilo que é considerado boom bap com elementos da musicalidade brasileira e latina. É algo que não se pode colocar em caixas. Yago não expressa, mas sabe que o que está fazendo é atemporal, não segue as regras nem o que está em alta. Por esse motivo pretende materializar sua arte, como fosse um livro ou o quadro com uma das artes do disco pendurada na sua parede.

“Fazer um vinil era um sonho, que vai se tornar realidade. Se acontecer um apocalipse cibernético, vai dar pra tocar o som ainda”, diz sorrindo e com os olhos brilhando. “O Fernando Marar fez com várias capas. Na última, que é o vinil em si, tem de um lado escrito “Oproprio”, e do outro lado é um olho. Tudo isso traduz a ótica do trabalho que a gente fez”.

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