André Bof e Gabriel Piotto [Piobeatz] são os operários que mantém o Sujeito Coletivo na atividade. Representantes do extremo norte de São Paulo, eles estão dando início a mais uma jornada.
O primeiro trabalho deles é autodenominado. Sonoramente falando, ele percorre caminhos distintos. Do boom bap ao acidjazz, o Sujeito Coletivo passa pelo reggae, sem deixar de visitar o, agora, popular trap. Piobeatz é o arquiteto do EP de 11
As letras escritas por Bof têm doses ácidas de ironias e sarcasmos. Mas ideias são sérias, politizadas. “Numa mistura de crítica social com reflexão intima sobre os descaminhos e caminhos da nova cena do rap, as músicas nos levam por uma viagem sobre a transformação que o rap pode provocar no espírito dos indivíduos e dos grupos”, observam.
O Sujeito Coletivo acredita que há uma “urgente necessidade de voltar às raízes coletivas do rap, para que ele possa voltar a ser perigoso a quem merece e libertador a quem precisa”.
Mais informações sobre o Sujeito Coletivo:
F. facebook.com/SujeitoColetivo
YT. Sujeito Coletivo
*Para participar da coluna RAPr Rookies, envie seu material para o e-mail: contato@rapresentando.com. É imprescindível encaminhar release, foto (em alta resolução) e os links do produto (vídeo, single, álbum, EP).