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No “Inferno Verde” da NUMA

“A ideia é mostrar o que é o Brasil pra mim".

O Brasil é um país muito rico em diversos sentidos. Mas todos sabem que toda essa riqueza material e imaterial tem sido eliminada, destruída, executada por quem não tem nenhum amor pela pátria, e sim pelo dinheiro. É por esse e diversos outros motivos que a NUMA trata em “Inferno verde” questões não bem digeridas por uma minoria que está no poder: racismo, liberdade de gênero, homofobia, genocídio indígena, ditadura da beleza, destruição da Amazônia e o machismo presente no mercado da música, incluindo o rap. 

“Eu gosto muito desse país, principalmente em relação às músicas… músicas que eu gosto muito, músicas que eu sampleei, músicas que têm a ver com a minha história ou momentos, como no caso da ‘Renda’, que é o sampler de uma música escrita pelo Lampião… que tem a ver com a minha origem, do meu pai que é nordestino e também uma homenagem a minha mãe”, diz ela. “A ideia é mostrar o que é o Brasil pra mim: um inferno que é extremamente rico, com pessoas maravilhosas, mas que infelizmente tem uma ‘autoxenofobia’ muito foda. É um país que cultua muita a beleza, a vaidade… e que destrói os povos indígenas, os verdadeiros brasileiros”.

 

 

Todas as percepções e críticas são expressadas pela DJ e beatmaker curitibana somente por instrumentais. Nas 09 tracks do disco, que também chega na versão física em fita cassete com 20 peças numeradas, ela não diz uma única palavra, mas entrega sua mensagem fundindo rap com diferentes vertentes do eletrônico e samplers de música brasileira. As palavras do líder indígena, ambientalista e escritor Ailton Krenak, da lendária rapper Dina Di, e da atriz Drag Queen Donna Bagos são essenciais para que suas convicções ecoem com total liberdade.

“Então pego toda essa visão e coloco dentro do rap e do eletrônico, que me trouxe muito mais liberdade musica, de tocar o que eu de fato quero, de produzir… e o rap, a cultura Hip Hop, de ser minha paixão, apesar de ser a mesma cultura que me tacou pedra por eu defender as mulheres contra o abuso e a violência que ainda infelizmente está presente”.

Plural, “Inferno Verde” leva o ouvinte a reflexões de problemáticas antigas, que precisam ser urgentemente resolvidas, ao mesmo tempo que faz o corpo se mover com uma textura musical singular e atraente. 

 

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