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Foto: pedrita junckes

Os relatos amorosos do MC Caverinha

No seu primeiro álbum, o "príncipe do trap" relata as relações amorosa de um moleque de 16 anos.

Aos 11 anos, o MC Caverinha conquistou o Brasil pela sua desenvoltura nas rimas, posicionamento e estética e muita vontade de vencer. Com “Só Não Pisa no Meu Boot”, ele ganhou destaque até fora do rap, sendo indicado para a cobiçada lista da Forbes 30. Porém, aquele MC cresceu. Agora, com 16 anos, talvez nem faça mais sentido chamá-lo pelo diminutivo.

Isso também reflete no seu “amadurecimento precoce”, algo que ele diz ser por causa da convivência com pessoas mais velhas. “Me ajudou a amadurecer e foi me deixando com a mentalidade mais forte”, afirma. “São vivências e caminhadas”.

No auge da adolescência, Cavera inicia o que pode ser considerada uma outra fase da sua carreira artística. O ponto de partida é o álbum “Relatos”. Nele, envereda pelo romantismo, relatando suas experiências amorosas nesse período de transição entre a infância, juventude e maioridade. “Eu estou contando a relação amorosa de um moleque de 16 anos”, diz o rapper, antes de perguntar se eu já tinha passado pela mesma. A resposta, o próprio adiantou: “Você já passou, mas mais amadurecido, certo? Eu não, passei numa idade errada. É uma maluquice, são várias fitas”.

 

OFF
“DEUS PLANEJOU (O ÁLBUM) DO JEITO QUE ELE QUIS”.

 

Sempre sorridente (e brincalhão), o rapper mantém a inocência, o vislumbre e a energia de um jovem que está em plena transformação. As 8 músicas que compõem o disco retratam muito bem esse momento, abordando a vida cotidiana, curtição e desilusões amorosas. Para complementar suas ideias, Caverinha convidou o Baco Exu do Blues, Vulgo FK, Cabelinho, WIU, Yunk Vino, Jovem Dex, MC Ryan SP, Kayblack. A escolha de cada um dos convidados, segundo o MC, não teve um direcionamento específico. Tudo aconteceu de forma natural.

“Pra falar bem verdade, eu penso em alguém que pode se encaixar com a parada que quero fazer e mando uma DM chamando pra fazer o som”, revela ele pouco antes de subir ao palco, montado na Galeria Vermelho, para apresentar as inéditas para convidados. “O álbum foi feito assim. Algumas, como a minha com o Cabelinho, ele estava junto na criação… e ele tem umas ideias muito da hora, seja no beat ou na letra, ele chega e fala: põe isso, tira isso”.

Depois de uma série de singles e vídeos que ultrapassam os milhões de plays e visualizações, Caverinha diz que o seu primeiro álbum saiu só agora porque foi o momento planejado por Deus. “Porque Deus é bom o tempo todo”. Desinibido, ele também possui planos futuros que vão além da música, mas que de certa forma tem alguma relação.

“Mesmo sem ter grana, eu sempre me vesti muito bem”, ressalta. “Lá em casa, todo mundo falava: ‘caramba, você tem um estilo muito bom. Agora que tá entrando uma grana, cada vez eu me visto melhor. Eu queria até desfilar, mas ainda não surgiu a oportunidade. E eu e o Kay (Kayblack) vamos montar uma marca. Pode aguardar… vamos parar o mundo”.

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