Sem dúvidas, o trap é um dos subgêneros do RAP mais consumido entre a “molecada” de 15 a 25 anos. Virou febre no Brasil. E Matuê, 26, está entre os grandes expoentes. O estouro de “RBN”, em 2016, foi primordial para que ele ganhasse destaque. “O trap é a música da juventude, o que a galera quer ouvir, e que fala sobre a vivência dos jovens”, diz.
No “For the Cultura Brasil”, do TIDAL, o cearense, de Fortaleza, criado em Oakland, na Califórnia, fala sobre carreira, cultura, vida pessoal e como produz suas músicas. “Geralmente eu faço tudo na hora. Normalmente, eu já tenho um instrumental e um beat, abro o insert do microfone, dou play e vai”, revela. “Da mesma forma que crio a música, eu crio o audiovisual, é um lance freestyle. Ao pensar a música, já consigo pensar como o clipe ficará pronto”.
Apesar das muitas conquistas na carreira, Matuê ainda tem suas metas. Uma delas é se tornar o número 1 em todas as áreas. “Lancei Kenny G e foi a música número 4, agora eu quero lançar a número 1”.
Indicamos também: Lil Berete precisa entrar na sua lista; dá o play na mixtape “1 Way Out”. Leia aqui.