O Trap, Grime e Drill são três vertentes do rap [há quem discorde] quem tem conquistado os ouvidos dos jovens brasileiros. Juntos, eles formam a tríade do hype musical urbano. Inevitavelmente, também ganharam uma identidade própria do Brasil, tendo flertes com o funk e os diferentes estilos presente na musicalidade tupiniquim. Essa ascensão entre a geração Z motivou a Havana Club a se aproximar de quem está fazendo esses gêneros virar, para contribuir com a expansão deles através do projeto “Havana Music Remix”, que é encabeçado pela Brand Factory.
“Nosso objetivo é trazer um projeto que seja genuíno ao se conectar com o público e crie a identificação entre o estilo de Havana Club, os gêneros musicais e do consumidor, e para isso, nada mais genuíno que co-criar com quem entende”, diz Camilla Junqueira, gerente da Unidade de Brand Factory.
Para abrir os trabalhos, o Brasil Grime Show se junta à Sintese Agency para mergulhar profundamente no Grime. As batidas frenéticas do Dini Boy dão o tom para que SD9 e MC Natalhão soltem suas rimas quentes.
“Estamos animados por sermos escolhidos para fazer essa soma, é algo muito grande – de fato – porque é difícil conseguir apoio, ainda mais pelo formato de projeto que a gente faz, há uma certa indisposição por parte das marcas”, diz Yvie Oliveira, produtora do BGS.
Depois do Grime, o “Havana Music Remix” vai enveredar pelo Trap e Drill. As peças serão apresentadas ao longo de 2021, seguindo os mesmos conceitos do que foi produzido pelo Brasil Grime Show. Os episódios serão acompanhados por spin-offs em diversos formatos de conteúdo e temas relacionados a fotografia e coquetelaria.
“É um incentivo acreditarem em nosso pontecial para estimular mais ações como essa. A partir do momento que aprofundamos o desenvolvimento do projeto, começamos a pensar varias outras formas de estender a parceria, possivelmente, de forma que agregue valor para ambas as partes. Acreditamos que seja uma caminhada que possamos fazer juntos”.