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Fita K7 volta a ser produzida no Brasil pela Polysom

Já faz um tempo que as K7s estão circulando no underground estadunidense. Selos independentes, incluindo a magnífica Stones Throw, foram os pioneiros no resgate das magnéticas. No Brasil, as fitas cassetes também ganharam sobrevida. Não diferente da America, os artistas do “submundo” trouxeram a clássica de volta – na lista estão os caras da Beatwize e a Imaginária Beats. A produção era na base do improviso e custo insustentável para quem fazia e quem comprava.

Agora, as K7s voltam a ser produzidas em escala industrial através da Polysom, fábrica de vinil reativada em 2009. Os trabalhos se iniciaram em maio, após um período de teste na qualidade do produto oferecido.

“O formato em si inspirava desconfiança em quem desejava um som melhor. Nós vivemos outros tempos. O consumidor não aceita mais receber produtos com defeito e ter que improvisar, bobinando fita com caneta BIC, por exemplo”, observa João Augusto, consultor da Polysom. “Estamos preparados para fornecer fitas em várias cores com som de qualidade e o único fator de dúvida será o equipamento do consumidor, que precisa estar alinhado e com a cabeça limpa”.

Complicado é achar aparelhos que reproduzam a pioneira das mixtapes, já que com a digitalização e o advento do CD nos anos 90 praticamente extinguiram os tape decks. Mas pode ser que os reprodutores também voltem a ser fabricados. De alguma forma, é mais um nicho que surge.

A duplicação de cassetes em grande escala só foi possível com a recuperação de duas duplicadoras Otari e um sistema da Kaba. Em funcionamento, os equipamentos “salvos” pelo engenheiro Milton Lage terão capacidade para produzir cerca de 4 mil peças por mês. Os primeiros álbuns a serem “rodados” serão “Usuário”, do Planet Hemp, “Tranquility Base Hotel & Casino”, do Arctic Monkeys, “Nando Reis – Voz e Violão – No Recreio – Volume 1”, de Nando Reis e “(Des) Concerto ao Vivo”, de Pitty.

Milton Lage tem esperança e aposta no sucesso de um dos formatos mais apreciados pelos consumidores na indústria da música. “As pessoas ficam completamente céticas, penso até que algumas consideram que enlouquecemos de vez”, diz ele. “Para os que duvidam da existência de novos players, relembro que apenas 2 fábricas em todo o mundo tinham os toca-discos em sua cadeia de produção quando retomamos os discos de vinil. Hoje são mais de 20 marcas ativas, com os mais diversos níveis de qualidade. No caso do cassete, já há equipamentos profissionais e semi-profissionais sendo produzidos por grandes marcas do passado. É apenas uma questão de tempo”.

Indicamos também: Emicida e Ibeyi se conectam na fraternal “Hacia El Amor”. Leia aqui.

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