Para te ajudar a atualizar sua playlist, indicamos alguns sons quentes que não podem faltar nela. Tem EVEHIVE, Nathy MC, BADZILLA, DaLua, Don L, YOÙN e Carlos do Complexo, Pedro Simples, sampha e AMAKA. Na playlist É QUENTE tem mais sons para você curtir com o volume quase no último.
EVEHIVE – PISA PISA
No seu segundo EP, “PISA PISA”, o DJ e produtor EVEHIVE (elu/ele) chega com duas faixas instrumentais que instantaneamente faz o corpo sair do “ponto morto” e acelerar, e uma terceira, “FAZER FUMAÇA”, que tem participações de Zaila e Pamka nos vocais, que também promete fazer a pista pegar fogo assim que os primeiros acordes ecoarem nos falantes.
Nathy MC – Apetite
Depois de fazer alguns experimentos com piseiro e funk (nos singles “Modo Avião” e “Alibaba”, respectivamente), Nathy MC retorna às origens que a consagrou no rap com a visceral “Apetite”. A música, produzida por Gvbe, faz uma analogia entre a fome e a vontade de vencer, e dá uma pequena amostra do que está por vir no seu próximo álbum da rapper curitibana.
BADZILLA – “Cachoeira” Feat. MC Taya e MC Fredd
Trabalhando no EP que marca sua estreia oficial, o duo de produtores BADZILLA (TUTI AC e LAN) convidou a MC Taya e o MC Fredd para colocarem suas vozes na dançante e sensual “Cachoeira”. O single tem toda a estética do verão brasileiro e precisa estar nas playlists destinadas às cremosidades, ideais para os momentos mais quentes da vida – seja por causa do calor do sol ou do gerado pelo corpo a corpo.
DaLua – Dia Comum
O DaLua está dando mais um passo na evolução da sua musicalidade. Esse novo ciclo começa com “Dia Comum”, som que o rapper enfatiza a necessidades de sair da rotina do dia a dia. Cheio de autoestima e determinação, ele fala do seu estilo de vida de uma forma objetiva e, claro, cheio de suingue – e swagg.
Don L – Lili
Com “Lili”, Don L encerra o ciclo iniciado com Roteiro pra Ainouz, Vol.2, que repensa o Brasil de uma perspectiva revolucionária e dá outros significados para as construções físicas e simbólicas do nosso País. Nessa, o “favorito do seu favorito” segue por um caminho musical que até então não tinha sido explorado: o afrobeats. O beat é do Deryck Cabrera e os vocais auxiliares são de Terra Preta e AltNiss. Menos tensa, essa te faz dançar sem deixar que sua mente trabalhe.
YOÚN e Carlos do Complexo
Na companhia de Carlos do Complexo, o duo YOÙN apresenta sua versão menos conhecida. Em “Não Vou Dançar Sozinho”, eles usam sampler de “Nova York” para fugir do tradicional e colocar geral para dançar – como o próprio título sugere. A música antecede o novo álbum deles, programado para outubro de 2023. Ela exalta os bons momentos e as coisas simples que se transformam em memórias afetivas.
Pedro Simples – Cachoeira
A house dá o tom para as analogias e metáforas de Pedro Simples sobre a intimidade do casal. O próprio diz que a “música trás uma forma mais alegre e descontraída de falar de amor, retrata uma nova fase da minha carreira e de vida também.” Parafraseando o próprio, ele anda “buscando ser mais “simples”. Essa é uma ótima declaração de amor para quem tá na dúvida do que dizer para amada/o.
Sampha – Spirit 2.0
Após mais de 6 anos “trabalhando no escuro”, o cantor, compositor e produtor londrino Sampha deu as caras com “Spirit 2.0”. Apesar de não lançar nada no seu nome, ele não ficou parado. Marcou presença em “Mr Morales & The Big Steppers”, de Kendrick Lamar (em “Father Time”) e no disco “This Is What I Mean, do Stormzy (em “Sampha’s Plea”). Esse tempo foi essencial para ele desenrolar o seu tão aguardado segundo álbum.
AMAKA – EP “OASIS”
AMAKA é um nome que precisa ficar marcado. No EP “Oasis”, ela mostra a que veio. Sob batidas de Kaytranada, o projeto de 6 faixas ostenta a dose perfeita de animação e ritmos acelerados, ao mesmo tempo em que carimba seu nome como uma força a ser reconhecida no espaço musical afro-futurismo.