O segundo disco da banda paulista Buena Onda Reggae Club é movido a suingue. A arquitetura se baseia no reggae e ska, mas tem fusões com rocksteady, cumbia, R&B e salsa. Possui a ginga latina necessária para manter o baile quente. Os dubs são irresistíveis. Os metais abrem os caminhos. Impossível se conter. É contagiante. O direcionamento foi dado por Victor Rice, um dos gurus da música instrumental brasileira.
“É um verdadeiro caldeirão de ritmos. Cada integrante trouxe sua bagagem musical, o que resultou em um álbum com bastante personalidade sonora”, diz o saxofonista e flautista Cauê Vieira, que também adianta quais serão os próximos planos do Buena Onda Reggae Club. “Ao longo do ano vamos soltar mais sons, um videoclipe, e disponibilizaremos play-alongs e partituras para que as pessoas toquem nossas músicas”.
No segundo semestre de 2020, a versão em vinil chega às lojas de discos. E eles já têm planos para liberar as tracks abertas para remixes e relançar algumas com collabs especiais. A cantora Malika Tirolien (Snarky Puppy/Bokanté), indicada ao Grammy, é uma das que estão confirmadas. Já o show de lançamento do “Buena Onda Reggae Club II” acontece em 06 de fevereiro, quinta-feira, às 21h30, no Sesc Pompéia, em São Paulo, com participação do Victor Rice e Samuel Rosa (do Skank).
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