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Maria Esmeralda no C6 Fest: explosivo, frenético e emocionante

Um verdadeiro show de rap.

Quase uma hora antes de Thalin, Cravinhos, VCR Slim, Pirlo e Langelo subirem ao palco da Tenda do C6 Fest, para apresentarem o projeto Maria Esmeralda, a adrenalina já corria pelo corpo de todos os envolvidos. A expectativa também estava lá em cima pelo fato desse show ter sido um dos mais recomendados, e o único de rap nacional de todo o festival. Pelo horário, o público ainda era pequeno. Na grade já tinha fãs do Wilco aguardando a apresentação que seria às 18h30.

Minutos antes do relógio marcar 14h, Francisca Barreto, Marina Gama e Victoria Lis, responsáveis por fazer o naipe de cordas (cello, violino e viola) in loco – deixando a estética ainda mais impactante -, tomaram seus lugares. Segundos depois, o vídeo em preto e branco de Marília Medalha surgiu na tela declamando a poesia introdutória do álbum, “Lúdica”.

Quando ela terminou, os cinco entraram na mesma frequência “caótica” dos beats sujos de “McCoy Tyner”. Saíram da coxia com o desejo de quem está na disposição de ir para o tudo ou nada. Era o jogo da vida e eles fariam de tudo para jogar bonito e ganhar com folga.

Como se estivessem na sala de casa, eles ficaram totalmente à vontade. Esse ambiente é representado pela cenografia composta por um sofá, uma poltrona e até um mancebo de chapéus. Em poucos momentos esses móveis são utilizados. A elegância do figurino não impede que Thalin, Cravinhos e Langelo corram de um canto ao outro, pulem, se empolguem. Mesmo com problemas no microfone, Cravinhos se mantém ativo, não perde o gás – só para quando pega o violão em “Amarelo Cor do Sol”. Pirlo e VCR Slim ficam na contenção.

Conforme o show se desenrola, as pessoas se achegam para saber quem eram os responsáveis por todo aquele frenesi. Repentinamente, o espaço estava quase tomado com todos atentos e cabeças balançando. Até os fãs dos artistas que viriam na sequência foram impactados. Nem tinha como ignorar o que estava acontecendo.

O tempo parece correr rápido. Rodrigo Ogi na pista observa com atenção. Na minha visão, ao vivo é possível ter uma percepção um pouco mais amplificada de cada uma das músicas, inclusive quando mudam a forma de interpretar. Como um time que possui jogadores essenciais e estratégicos na reserva, as participações contribuem para potencializar a entrega. Doncesão chega em “Poliesportiva”. Toda vez que entra, Servo impressiona pela velocidade e a sagacidade que tem no jeito de rimar. RUBI e Quiriku também desenrolam as ideias.

Um homem, na casa dos seus mais de 5o anos, perto da grade com o celular em riste e câmera ativada me pergunta estagiado quem era RUBI. Respondo que é filha da Anelis e neta de Itamar Assumpção. Ele fica ainda mais impressionado. Zudizilla também aparece. Ao final pede: “faz barulho nesta porra”. Geral responde. Quando entra na metade de “Arismar”, Matheus Coringa coloca mais fogo no parquinho.

Com uma sintonia muito bem ajustada, eles fizeram um show de rap, de verdade, que há muito tempo (eu) não via com tanto fervor, entrega e emoção. Ao final, Thalin declama uma poesia, “Confissões de Altar”, acompanhado pelo trio de cordas. A cena impacta, porque tem uma carga emocional dedicada. Quando termina, parece que um peso sai de suas costas, juntamente com as lágrimas que desciam dos olhos de algumas pessoas. Quem ainda não viu, precisa ver. Talvez o próximo seja ainda melhor que este. Impecável.

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