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É QUENTE: Brisa Flow, Mandinga Beat, Adrian Younge, MC Morena, FBC, Victor Xamã & +

Foto: @tonsdefoto
Tem ainda o Movimento ADT, Samuel Amaro, Aya, Flavia K e Duda Raupp, MC Luanna e MC menorzinha.

Se você está precisando dar uma atualizada na sua playlist, aqui estão algumas opções bem quentes: Brisa Flow, Mandinga Beat, Adrian Younge, MC Morena, FBC, Victor Xamã, Movimento ADT, Samuel Amaro, Aya, Flavia K e Duda Raupp, MC Luanna e MC menorzinha.

 

Brisa Flow – Rosas Brancas

Brisa Flow escreveu “Rosas Brancas” durante a turnê Abya Yala, logo depois de retornar do Chile. Ela faz uma reflexão sobre ter confiança nos processos, respeitar o tempo e aprender com os ciclos da vida. Leve, mas dançante, a canção com produção de Leo Grijo funde o rap a ritmos brasileiros e elementos do amapiano. No videoclipe dirigido por Gabrelu, com assinatura criativa de Amangelo Prateado, Brisa Flow se entrega à dança. Ao mesmo tempo que é intimista, suave, também possui intensidade.


Mandinga Beat – Mãe me Diz ft. Hélio Ramalho

Carregada de Ijexá, mas com pitadas de afrobeats e afoxé, “Mãe Me Diz” abre as portas para o álbum do coletivo Mandinga Beat, formado por André Sampaio, Joss Dee e Victória dos Santos. Nesta, os três convidam o músico cabo-verdiano Hélio Ramalho para puxarem comporem a partir da frase “Quem não pode com Mandinga não carrega Patuá”, que surgiu quando os negros escravizados usavam o Patuá para fugirem enquanto fingiam que eram os mandingas – africanos islamizados de origem do antigo Império do Mali. Os artistas consideram que este seja um manifesto que “representa a festividade de ser alguém, ter um passado, ter um presente, uma comunidade que te apoia e te dá ferramentas para viver melhor”.


Adrian Younge – Nós somos as estrelas

O Adrian Younge é quase um cidadão brasileiro. Um exemplo disse é o seu português quase impecável e, principalmente, as produções que tem feito com artistas do Brasil. “Nós somos as estrelas” é última amostra do próximo álbum dele, Something About April III, que será lançado dia 18 de abril. Aqui tem uma mistura de psicodelia com soul, funk e jazz. Tem aquela toque orgânico que Younge preza, remetendo aos anos 60/70/80.


MC Morena – E Disseram Que Não Sei Amar

Do Morro do Papagaio, em Belo Horizonte, MC Morena é uma das vozes do funk mineiro que merece atenção. No álbum “E Disseram Que Não Sei Amar”, ela mostra os motivos de ser considerada uma das artistas mais originais do funk melódico. Tendo o Homem de Lata, de Mágico de Oz, Morena fala de amor, sentimento, romances e conexões afetivas. Quem ama demais vai se identificar. Agora, as pessoas que têm dificuldades de amar, essa pode ser uma oportunidade de abrir o coração.


FBC – O que nos impede ft. Ogoin e Linquini

O que te impede de fazer o que você quer fazer? Essa é uma pergunta difícil de responder, levando em consideração a correria e as responsabilidades do dia a dia. Mas FBC, acompanhado de Ogoin e Linquini, passa uma visão de tudo que impede o trabalhador a viver e não apenas sobreviver.


Victor Xamã – Armadilha ft. Pecaos

Victor Xamã se junto ao Pecaos para dar uma visão das armadilhas e ciladas que cerca a vida. Como sempre, ele é visceral. Não desperdiça nenhuma linha. “Armadilha” abre os trabalhos de Victor em 2025 com o nível mais alto. Isso é o que todos esperam dele, mas o rapper superou as expectativas novamente. O vídeo dirigido por Henrique Thoms, realizado pela agência Planar de Criativos e produzido pela Sniffcine, possui imagens captadas em Curitiba e conta com um elenco amplo de profissionais e moradores de Vila Lindóia, Parolin e Vila Guaíra.


Movimento ADT – Rua Expressa

Movimento ADT usa o hip hop, rap, trap, funk e R&B como ferramenta para engajar, educar e abrir canais de diálogo com jovens em cumprimento de medidas socioeducativas, dentro de unidades femininas e masculinas do Degase-RJ (Departamento Geral de Ações Socioeducativas), órgão do Governo do Estado do Rio de Janeiro, vinculado desde 2008 à Secretaria Estadual de Educação (SEEDUC/RJ). “Rua Expressa” é o primeiro EP do projeto, que é interpretado por Indy, Souzza, Dafé e MG Fox, e tem produção musical de Nobru (Oriente), CMK, Gabriel Maré e FLHdaPXT.  Para além de uma obra musical, essa é uma vitrine do talento presente na juventude do Rio de Janeiro e um exemplo de como a música pode ser um canal potente para a abertura de diálogo, ao conectar cultura e aprendizado de forma acessível e autêntica.


Samuel Amaro – Modo Noturno

Transitando entre a melancolia e a pulsação, Samuel Amaro coloca no mundo o EP “Modo Noturno. Ele vem carregado de UK Garage e representa uma evolução do artista. Nas duas músicas que o compõem, Samuel cria um ambiente com atmosferas que convidam para dançar. Apesar de não serem tão carregadas, as batidas possuem texturas marcantes. A forma que a voz é inserida também ajuda no direcionamento. Impossível não querer ouvir mais de uma vez. Ambas podem facilmente entrar no set dos mais variados DJ’s. A pista vai aprovar imediatamente.


Aya, Flavia K e Duda Raupp – Inspirar

Sob um soul produzido por Duda Raul, Aya e Flavia K falam de superação, busca por propósito, autodescoberta, liberdade e o ato de inspirar o próximo. Elas fazem isso com uma tranquilidade que te faz fechar os olhos para refletir. Te leva para outra atmosfera.


MC Luanna e MC menorzinha – Ácido na Boca

O trap da Mc Luanna se junta ao funk da Mc Menorzinha em “Ácido na Boca”, música em que questionam os padrões estéticos e comportamentos superficiais. Provocativas como já de costume, elas abordam a independência e a liberdade feminina, os desafios enfrentados por mulheres no trap e no funk, expõem desigualdades e reafirmam a autonomia feminina.

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