Depois de apresentar ao mundo sua potente irreverência com o EP “I’m Allergic to Dogs!”, singles psicodélicos e vídeos excêntricos, Remi Wolf coloca no mundo o tão esperado disco “Juno”. Como já era de se esperar, ela mantém a temperatura alta. Explora diferentes elementos, para criar uma estética bem humorada, intensa, colorida e, às vezes, caótica.
“Tantas mudanças estavam acontecendo em minha vida enquanto eu criava essas músicas e acho que meu álbum realmente reflete os sentimentos de tensão e liberação que essas mudanças provocaram em mim”, afirma. “Cada música neste álbum é um instantâneo vívido do que estava acontecendo na minha vida e mentalidade no dia em que escrevi cada uma”.
As músicas escritas e gravadas ao longo da pandemia mostram a personalidade e as características musicais de Wolf. São efusivas, cativantes. De forma natural, ela explora as mais variadas texturas musicais. É pop, mas é também punk, rap, funk-soul. Isso demonstra o quanto a cantora consegue se adaptar aos mais variados estilos. Cativa por ter um repertório amplo com influências diversas, que se complementam.
É por essas habilidades, e também pela honestidade e carisma, que entrega sua arte, que Remi Wolf ascendeu rapidamente no showbiz, criou uma base de fãs (a qual chama de Remjobs) e tornou-se atualmente uma das vozes mais representativas da Geração Z.
“Espero que meus Remjobs possam ouvir minha honestidade e paixão virem e, se não, eu só espero que eles pensem que cada música é um banger! O título ‘Juno’ é em homenagem ao meu lindo cachorro que adotei durante o confinamento. Ele participou de todas as sessões de composição e eu o considero meu parceiro, testemunha e apoio na produção”.
A música feita por Remi Wolf é para curtir e dançar sem ter o compromisso de ficar refletindo nas ideias – algumas podem até ser. E essa proposta está explicita do primeiro ao último minuto de cada uma das 13 tracks. Tem o calor e o carisma da Califórnia, terra natal da artista, diversão e verdade.
“Quiet On Set é full on psycho”, e por mais que seja boba e divertida, ela realmente reflete minha vida e sentimentos na época… overworked, maníaco, imprudente e infantil.” Já Grumpy Old Man revela algumas das coisas mais benignas [que] podem me deixar irritada e na defensiva, o que me faz sentir velha, frágil e descuidada”.