Princess Nokia não e exatamente uma MC novata. Ela já tem alguns projetos na rua e construi uma base de fãs somente colocando músicas no Soundcloud e Youtube. Aliás, os vídeos dela já ultrapassam a cada dos milhões de visualizações. Nokia sabe jogar o jogo. Seus três discos “Metallic Butterfly”,”Honeysuckle” e “1992” deixam isso claro.
Sempre presente nas festas undergrounds de Nova York, ela pretende elevar o alcance da sua arte. “Minhas performances são divertidas, quero dizer, tem uma vibração real – algo fora deste mundo”, diz ela. “Toda a cidade tem… Uma multidão de jovens crianças que amam minha música… Tem garotas que choram e jogam rosas. Homens que vêm com seus amigos e cantam a letra de cada música. Eu apareço para eles e “rasgo” o microfone para que eles se sintam inspirados e felizes, é um ótimo momento”.
A exposição de Princess Nokia, também conhecida nas ruas por Destiny Frasqueri, abriu portas. Ela tem talento e não deixa quieto. Vai para o embate se for preciso. Em suas letras, Princess fala do machismo que impera no rap, a cultura do estupro e do tratamento dispare entre homens e mulheres.
A Rough Trade Records se impressionou com o trabalho dela. Nokia entrou para o time. O primeiro ato foi a imersão da artista de 25 anos nos serviços de transmissão digital. A cobertura foi expandida. Princess Nokia comemorou com o videoclipe de “G.O.A.T”.