Bem na contramão do que o novo prefeito de São Paulo, João Dória, tem feito no programa político chamado “Cidade Linda”, que consiste em apagar todos os grafites, pichações e outras artes urbanas da cidade, o MASP anunciou que trará em 2018 uma exposição do grande artista Jean-Michel Basquiat, que nasceu das ruas do Brooklyn e ficou conhecido como parte de uma dupla – junto com o amigo Al Diaz – que espalhava mensagens enigmáticas grafitadas por Nova York no fim dos anos 1970.
A exposição monográfica com 40 obras, entre pinturas e desenhos, se insere num contexto de exposições e programas em torno de narrativas e personagens africanos. A mostra ocorre 30 anos após a morte do artista, ocorrida em 1988 pouco antes de completar 28 anos, em decorrência de uma overdose. Após sua morte, Basquiat passou a ter obras vendidas por valores milionários nas décadas seguintes e a integrar o acervo dos principais museus do mundo.
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Cabeza, 1982
Red Kings, 1981
Untitled (1960)
Untitled