Unleash the thrill of playing online pokies at the premier au casino online and experience pure excitement.

Kaliteli ve kazançlı oyun deneyimi sunan Casino Siteleri ile büyük ödüller kazanabilirsiniz.

Виртуальное казино авиатор приглашает вас на захватывающее путешествие в мир азарта и удачи.

Откройте для себя уникальное gamma casino и дайте волю своим азартным желаниям.

Начните свое азартное путешествие с Вавада казино и получите возможность выиграть крупные призы.

Доступ к сайту вавада зеркало дарит вам возможность наслаждаться игрой в любое время.

Pesquisar
Close this search box.

“True Religion”, do Yung Buda, é para ‘esquentar’ as pistas e fazer tremer os falantes dos carros

O RAP nem sempre foi de protesto -de mensagem, como gostam de dizer. No início de tudo era só diversão. Mas o tempo passou e ocorreram diversas mudanças. Muitas vertentes se criaram, inclusive o gangsta RAP. O Trap veio na rabeira. Tornou-se um fenômeno entre os millennials, mas não agradou os puristas. Paciência. Nessa altura do campeonato é impossível ignora-lo. Já faz parte da cultura urbana, de quebrada – e da “playboysada” também.

Confesso que atualmente o trap não está entre minhas preferências [já esteve nos primórdios com T.I e a Hustle Gang]. Nao por isso vou deixar passar batido.

Antes de chegar aos ouvidos da maioria, ouvi com atenção o disco do Young Buda, “True Religion“. Conheci alguns sons dele a partir da mixtape: “Músicas para Drift Vol. II” [até o coloquei “no RADAR”]. Curti bastante, porém, nas esse LP de estreia não bateu nas primeiras audições. Talvez a “grande quantidade” de auto-tune tenha sido o ponto negativo. Não conseguia entender as letras, apesar de ficar empolgado com a potência das bases assinadas por Crimenow, Emika Beatz e o próprio Yung. Dei outras chances para conseguir entender a ideia geral de Budah.

Cheguei à conclusão que a intenção dele não é fazer o ouvinte refletir nas ideias. Mas sim que curta o momento, sem preocupação. Por isso, o “personagem” faz narrativas aleatórias que conversam diretamente com o receptor: a molecada. Assim, Yung usa referências da cultura pop e uma estética menos convencional, mais suja [principalmente na voz], agressiva e sombria, para abordar conflitos, curtições e bens materiais que fazem parte da lista de futuras conquistas de quem vive nas periferias.

Quem não tem afinidades com o trap pode não entender de imediato. E isso não vai acontecer só com este trabalho. Porém, “True Religion” pode ser uma entrada interessante nesse universo. Já quem vive intensamente o trap world, Yung Buda entrega um projeto bem alicerçado, feito para esquentar as pistas e fazer tremer os falantes dos carros. É a sua verdade. Transmite a visão de liberdade para fazer o que bem entender, sem precisar seguir os padrões pré-estabelecidos.

Indicamos também: Thiago Jamelão estreia “Sempre Quis” com vídeo dirigido pelo Emicida. Leia aqui.

Compartilhe
WhatsApp
plugins premium WordPress