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RAPr TOP 19 ÁLBUNS NACIONAIS de 2015

O ano de 2015 foi muito importante para o Rap Brasil. Entre tantos lançamentos de destaque dentro e fora da cena, fica até complicado escolher quais são os melhores – segundo a nossa opinião.
Mas como nossa redação está sempre conectando o artista com o público, não poderia deixar de citar quais foram os nossos trabalhos favoritos durante o ano. Aqueles que mais curtimos, comentamos e principalmente ouvimos constantemente.
Segue abaixo o RAPr TOP 19 ÁLBUNS NACIONAIS de 2015:
#19. PREGADOR LUO – Governe!governe
O primeiro single “Testemunhe” não empolgou, lembrava muito a sonoridade do seu álbum antecessor #UI. Embora em Governe! Luo prometesse ser inovador, veio com um som comum ao seus trabalhos anteriores. Ele fez todas – e muitas – vozes do álbum, o que deixa as faixas um pouco previsíveis. Mesmo assim, as letras ficaram atuais e contextualizadas. A falta de colaborações fez com que o disco não fosse melhor.


Pra playlist: track 13 “Perdão (Filho Pródigo)”

#18. MV BILL – Contemporâneo
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O único EP da nossa lista, Contemporâneo, com apenas 9 faixas, tem qualidade de um disco completo. O trabalho rendeu o primeiro vídeo clipe em 360º do Brasil com uma nova roupagem do clássico “Só Deus Pode Me Julgar”. MV Bill é um grande narrador do cotidiano na favela, e continua com rimas atuais em temas antigos.

Pra playlist: track 6 “Egresso”

#17. 3030 – Entre a Carne e a Alma
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O grupo 3030 se tornou nos últimos três anos um dos nomes mais emergentes no Rap Brasil, com um som diferente, melódico e temas românticos, caiu no gosto popular, principalmente do público feminino. Seu novo álbum foi lançado em agosto, quase sem trabalho promocional. O conceito do disco é um pouco confuso e a tracklist vaga de colaborações. É daqueles trabalho para ouvir várias vezes até se acostumar.

Pra playlist: track 05 “Vai Lá”

#16. TUBAÍNA – Corpo São, Mente Insana
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Sem medo, sem vergonha e com muita malandragem. Assim, Tubaína manda suas rimas cantadas em Corpo São, Mente Insana. O disco aborda vários temas. Em muitas letras, o rapper, integrante da banca Damassaclan, opina sobre as situações observadas e vivenciadas no Vale do Paraíba.

Pra playlist: track 4 “Bom Partido”

#15. DJ CAIQUE – Coligações Expressivas 3
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O trabalho “mais grande” do ano. São diversos temas, misturando a velha com a nova escola do Rap Brasil, com mais 50 MCs rimando nos beats do DJ Caique em um disco duplo. Não tem muito o que falar, apenas ouvir esse tiroteio de rimas e bombardeio de flows.

Pra playlist: Disco 1: track 1 “Libertamente” (ft. 3030 e Sombra)

Pra playlist: Disco 2: track 13 “Pela Quebrada” (ft. Tubaína, Dalsin, Bitrinho e Muzzike)

#14. NECTAR GANG – Seguimos na Sombra
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Uma das revelações do ano, Nectar Gang soltou uma bomba no jogo. Com uma guerra de beats, flows e wordplays, a primeira mixtape do grupo carioca foi um dos discos mais pesados de 2015. É mais fácil entender o contexto de alguns sons se você curte o Rap atual e já visitou a cidade do Rio de Janeiro.

Pra playlist: track 7 – “KGL”

#13. 5 pra 1 – Goodfellaz
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O álbum debut do grupo 5 pra 1 foi estudado, planejado e apoiado por várias cabeças pensantes da cena Rap de SP, além dos próprios integrantes. O trabalho foi bastante aguardado, mas faltou um single carro-chefe. A tracklist segue um roteiro, o que deixa a temática um pouco curiosa de ser ouvir. Pelos talentos musicais envolvidos, principalmente Renan Saman e Filipe Neo, esperávamos mais de um disco.

Pra playlist: track 4 – “O Golpe / Papo de Milhão” (feat. KL Jay)

#12. FLOW MC – Versátil
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Ainda com pouco tempo de audição, Flow MC lançou seu melhor trabalho ao nosso ver. Um disco moderno, misturando vários estilos, e mostrando porque ele é um dos melhores rimadores da atualidade. Independente dos temas, as faixas tem uma sonoridade agradável e as colaborações também são somativas.

Pra playlist: track 3 – “Lazer” (ft. Tangi)

#11. INGLES – Nova Época
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O álbum debut de Felipe Ingles é um dos registros com algumas das melhores letras de 2015. As produções são simples, instrumentais sem efeitos, beats retos, mas para quem curte boas rimas e boom bap o disco é um prato cheio. Todas as 12 faixas prendem seus ouvidos do inicio ao fim. Sons pra ouvir e sentir!

Pra playlist: track 3 – “2012”

#10. HELIBROWN – Das Batalhas Pra Guerra
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Uma das grandes surpresas do ano, Helibrown saiu direto das batalhas de freestyle da Estação Santa Cruz para entrar na guerra do Rap Brasil. O seu talento como MC é nítido em cada linha, algumas faixas prendem sua atenção do começo ao fim. O single “Sabe Pai”, é daqueles sons intrigantes que você ouve e fica refletindo, ainda mais sampleando um discurso emocionante de Will Smith na clássica série The Fresh Prince Of Bel-Air (Um Maluco no Pedaço).

Pra playlist: track 5 – “Sabe Pai” (feat. Figas)

#9. MSÁRIO – Sangue de Leão
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O primeiro álbum solo de Paulo Msário, é uma gostosa mistura de rap e reggae com ritmos brasileiros. Apresentando uma sonoridade bem orgânica, o trabalho tem uma vibe “pra cima”. Um disco perfeito apra ouvir no carro, no trabalho e num churrasco com os amigos. Hoje no cenário nacional são poucos os músicos que optam por transmitir inspiração com músicas de amor, felicidade, luta e fé. Todos as pessoas envolvidas nesse projeto estão de parabéns pelo conceito e mensagem do álbum.

Pra playlist: track 6 “Única Opção” (feat. Monkey Jhayam e Junior Dread)


#8.
SAMUKERA – Destino SP
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O disco é um mix de histórias do rapper paulista de origem coreana. Algumas faixas são emocionantes, e a voz de Samukera é outro destaque. A produção ficou por conta do DJ Caique que conseguiu casar perfeitamente o sentimento dos beats com as letras e colaborações.

Pra playlist: track 3 “Papo Reto” (feat. Godo e Rashid)

#7. DALSIN – Cinza Chumbo
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Principal surpresa do ano. O singles não empolgaram, mas o disco é intenso e vibrante, principalmente pela variedade de beatmakers. As rimas de Dalsin dão muito certo quando ele usa um flow arrastado. O disco é repleto de faixas para serem trabalhadas com vídeo clipes, e foi um trabalhos mais ouvidos e comentados do Rap Brasil em 2015.

Pra playlist: track 15 “Olhos Frios”

#6. FILIPE RET – Revel
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Um dos principais nomes da atualidade, o carioca Filip Ret ignorou as expectativas da cena e fez um disco para você odiar ou amar. Inicialmente a sonoridade não agrada, mas com o tempo Revel se torna legal de ouvir pelos temas e pela levada dos beats. Ret tem um estilo próprio de rimar com a voz baixa e arrastada, assim seus sons se tornam melódicos e muito atrativo aos ouvidos femininos. As letras descompromissadas, são nada mais o que muitos por aí pensam, mas que nunca tiveram coragem de falar.

Pra playlist: track 2 – “Isso Que É Vida”

#5. COSTA GOLD – 155
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O disco com mais hits e flows do ano, é uma tonelada de wordplays em apenas 11 faixas. Uma aula de trabalho promocional bem executado em 3 singles juntos com clipes criativos. Até mesmo o atraso no lançamento ajudou no buzz de divulgação. Costa Gold é o nome que mais cresce no Rap Brasil, e em breve deve ter um “álbum do ano”, basta melhorar a construção das suas letras.

Pra playlist: track 9 “Nada Bom II” (feat. Luccas Carlos e Don L)

#4. EMICIDA – Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa
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O trabalho mais elogiado e badalado do ano. Um disco feito para ser popular, embora seja de tom crítico e com letras de forte cunho social. Os singles foram bem estudados, “Boa Esperança” foi uma pedrada no sistema e a ‘baladinha’ “Passarinhos”, colab com Vanessa da Mata, se tornou hit do ano. Emicida é um dos principais letristas e pensadores do Brasil, nesse projeto experimentou e navegou por vários estilos músicas.

Pra playlist: track 3 – “Casa”

#3. Rodrigo OGI – RÁ!
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Um disco clássico de Rap – fusão perfeita entre o MC e o produtor. A lírica de Ogi se encaixa perfeitamente em cada instrumental do Nave Beats. A construção de cada faixa, talvez seja o ponto-chave desse disco, desde os temas, a composição das letras, as métricas, os flows até os beats, tudo está em plena harmonia. RÁ! é surpreendente, diverso, consistente, empolgante e uma enciclopédia de ideias.

Pra playlist: track 11 – “Virou Canção”

#2. ZUDIZILLA – Faça A Coisa Certa
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Aos 48 do 2º tempo de 2015, Zudizilla marca um golaço e quase leva o título com seu álbum debut. A capa já quebra o climax logo de cara. A faixa 1 é um alerta instrumentalizado para o que seus ouvidos vão sentir nas 18 tracks. O disco mais underground de 2015, sentimentalismo puro em cada letra e batida. Cada som parece um filme e deixa com vontade de querer escutar mais.
Faça A Coisa Certa, é o disco prata do ano porque é um projeto extramente motivacional, desde conceito artístico até o conteúdo sonoro. Uma obra de arte!

Pra playlist: track 2 “Yo Yo”

#1. BLACK ALIEN – Babylon by Gus Vol II: No Princípio Era o Verbo
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O registro de renascimento de uma vida, mais que do artista Black Alien, mas do ser humano Gustavo Ribeiro. Se você é ouvinte de Rap há mais de 10 anos, sabe o quanto esse trabalho é importante e o quanto ele foi demorado e aguardado por toda uma geração. Os últimos anos da vida pessoal do rapper se tornou um obstáculo para os fãs do músico, mas que sempre torceram e, principalmente, acreditaram no seu talento. Não poderia alguém com um dom tão grande, que uma década atrás fez um clássico e já rimava muito à frente do seu tempo, abandonar o barco sem pegar o peixe desejado.
A intro já vale pelo disco todo – durante a primeira audição, nosso editor chefe Pedro Yank ouviu a faixa 1 “1972 (Intro)” por 14 vezes seguidas, se emocionou, e escreveu toda letra narrada por Black Alien como um manuscrito. A folha está guardada e será emoldurada! Mais que disco, esse projeto é uma obra de arte da superação de um artista – ser vivo – vivo.

Pra playlist: track 9 – “Identidade”

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