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M.I.A – A musa da crítica social

Como é de conhecimento do mundo todo, a crise migratória nos países europeus vem sendo repudiada por muitos. A ONU (Organização das Nações Unidas), divulgou que, até o fim de 2015, mais de 4,2 milhões de refugiados sírios buscaram asilo em outros países. Entre homens e mulheres, apenas um quarto destes tem entre 18 e 59 anos.
Em novembro do ano passado, a cantora inglesa M.I.A lançou mais uma de suas músicas com mensagem politicamente engajadas. O clipe de “Borders” retrata a situação das pessoas que fogem de países em conflito, como a Síria, para buscar abrigo nos países da Europa. Os jovens que aparecem no vídeo, são justamente os que mais são discriminados por conservadores como o político norte-americano Donald Trump, que já afirmou que estes emigrantes agem como “cavalo de Troia” nos países que lhes oferecem abrigo, conduzindo ataques terroristas.
A polêmica, desta vez, envolveu o gigante time Paris Saint-Germain. O clube está exigindo retratação por parte da cantora britânica por ter usado uma réplica da camisa do clube com a frase “Fly Pirates” em alusão ao patrocinador do time “Fly Emirates“.

Na carta atribuída ao PSG, consta o seguinte texto: “A desagradável surpresa de descobrir que a cantora, neste vídeo, aparece duas vezes usando a camiseta oficial de nosso clube. Mais do que surpresos, nós simplesmente não entendemos por que estamos associados a tal denúncia por meio de nossa logo e da camiseta oficial de nossos jogadores.” No que segue o texto, a assessoria de imprensa enumera algumas conquistas esportivas e ainda cita milhões de euros doados a uma organização de assistência a refugiados na França.
MIA-Borders
M.I.A usou as redes sociais para argumentar: “O PSG quer derrubar o vídeo de “Borders” dentro de 24 horas por causa desta camiseta que eu comprei em uma escala no Qatar, quando viajava para gravar o clipe. Eles não querem ser associados a pessoas que não são privilegiadas, mas mesmo assim mantêm jogadores que são imigrantes de segunda geração”.
Pelo Twitter, ela foi além: “”Borders” foi lançado no dia da cerimônia do Paris Memorial para as vítimas do ataque a Paris. Se tivesse uma Torre Eiffel na camiseta seria considerado apoio, imagino. Quando faço vídeos, acabo entrando em listas de inimigos, e não nas listas de melhores do ano. Por que será?”
Que venham as próximas polêmicas então…

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