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Chance The Rapper foi o grande nome do GRAMMY 2017

Foto: Kevin Winter/Getty Images for NARAS
Foto: Kevin Winter/Getty Images for NARAS

Adele levou o maior número de GRAMMYs (cinco no total), mas Chance The Rapper foi o grande nome da premiação, realizada em Los Angeles na noite/madrugada (no Brasil) deste domingo, 12. Independente, o MC de Chicago se tornou o primeiro artista a ganhar um GRAMMY com um disco não oficial e distribuído em serviços de streaming. Na categoria de Artista Revelação do Ano, Chance é o primeiro negro, desde 1999, a receber o gramofone. Ele agradeceu a Deus pelo reconhecimento.

A maioria das apresentações não empolgaram o público – nem mesmo The Weeknd com o Daft Punk. Beyoncé acendeu a fogueira em sua longa homenagem à maternidade. Os presentes no Staples Center a aplaudiram de pé. Adele errou a letra na homenagem a George Michael. Pediu desculpas e iniciou a canção novamente. E foi ovacionada ao final.

Os protestos contra Donald Trump não poderia faltar. Katy Perry iniciou o levante. Durante sua performance, ela esteve com uma braçadeira que tinha a inscrição RESIST. Palavra que atormentou Trump nos primeiros dias na Casa Branca. Mantendo o discurso de resistência, o A Trible Called Quest (ATCQ) entrou no palco acompanhado por Anderson .Paak. Na sequência entrou Busta Rhymes. Eles derrubaram o muro e convidaram pessoas de várias nacionalidades, representando refugiados, para subirem ao tablado. O rap dos anos 90 estava de volta para cumprir o papel de bater de frente com o sistema.

Após a apresentação do ATCQ, o clima esquentou. Com muito suingue, o The Time prestou homenagem ao Prince. Para complementar a festa, Bruno Mars, que já havia se apresentado e levantado a platéia, voltou “encarnando” Prince, de guitarra e tudo. Ninguém ficou parado. Parecia que ninguém surpreenderia mais. Bruno Mars fez uma performance extraordinária. Mas ainda tinha Chance The Rapper.

Sem apelar para os efeitos especiais, Chance começou sua apresentação tranquila com uma corista. Mas a coisa esquentou ao nível máximo. Ao lado de Kirk Franklin e Tamela Man, Chance The Rapper levou para o palco do GRAMMY todo o fervor dos cultos das igrejas negras norte-americanas – com coral e tudo. Foi marcante. A espera valeu a pena.

Chance chegou ao GRAMMY na humildade como coadjuvante e saiu consagrado. A estrela dele brilhou mais forte.

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