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Os 19 álbuns mais quentes do Rap brasileiro em 2018

As listas de “melhores” álbuns do ano nem sempre agradam a todos. Na realidade, nunca agrada. Cada qual tem sua preferência. Por outro lado, também não é fácil analisar a arte de terceiros. Por isso, como fizemos em 2015 e 2016 [perdemos o timing em 2017], não estamos fazendo uma lista do melhor [ou pior] disco de 2018. Apenas listamos quais foram os discos que o time do RAPresentando mais curtiu [o que não saiu dos ouvidos], principalmente no quesito ARTE.

Sabemos que em 2018 bons projetos foram lançados, mas, até para nivelar, decidimos escolher apenas 19 [o número chave do RAPresentando] para colocarmos nesta lista. Cada álbum que entrou tem sua particularidade e diferencial – que acreditamos ser essenciais para a difusão do rap brasileiro.

#19. Recayd Mob – Calzone Tapes, Vol. 2

Despretensiosa, a mixtape ‘Calzone Tapes, Vol. 2’ do Recayd Mob foi um dos projetos mais pesados de 2018. Usando o trap como background para expressar seu lifestyle e seus sonhos, o coletivo não mede palavras. As letras são explícitas e cheias de referências do hip hop e da moda, um prato perfeito para quem curte a onda do “hype”.


#18. Tetriz – Segunda Fase

Fugindo totalmente do modismo, o Tetriz manteve o boom bap alinhado. Impossível passar desapercebido. Goribeatzz,Ramiro Mart e Materia Prima elevam a temperatura com um instrumental viciante e letras sem meias verdades.


#17. WC No Beat – 18k

O projeto mais subestimado do ano, se tornou no disco mais tocado nas festas de hip hop pelo país. Reunindo um time seleto de rappers e funkeiros em ascensão, o produtor WC no Beat conseguiu a fusão perfeita dos dois gêneros mais bombados pelos jovens, o funk e o trap. A seleção de colaboradores tinha um critério em comum, o jeito melódico de rimar. O conteúdo explícito é o ingrediente final.

#16. 3030 – Alquimia

Descansar a mente e aquietar o coração para potencializar nossos sentimentos. Essa é a “Alquimia” do 3030. Embora soe um pouco melancólico, o terceiro álbum de estúdio do trio traz um som de calmaria. A mistura de MPB, samba-rock e rap ganhou o acréscimo de elementos de trap, criando uma ambientação sonora que nos permite relaxar, mas sem perder a vontade de mudar.


#15. Karol Conka – Ambulante

A parceria de Karol com o Boss In Drama tem dado muito certo. “Ambulante” traz uma diversidade sonora bem interessante. É bem verdade que envereda por uma linha pop que agrada gregos e troianos. Quem é do rap curte e quem não é curte também. Ao vivo é possível ver a potência de cada canção. Já se sabe que Karol Conka não fica na zona de conforto e muito menos mede palavras. Ela defende suas ideias com paixão, mostra sensualidade e coloca muito suingue. São sons ideais para tocar na pista, nos headphones e nos momentos de intimidade – na sua suíte.


#14. Elo da Corrente – Rosa de Jericó

Ao apagar das luzes de 2018 fomos agraciados por “Rosa de Jericó”, do Elo da Corrente. É inspirador, poético e atemporal. E não só nas letras. A lapidação de toda a base sonora também foi muito bem executada. Cada verso é acompanhado por um underground sujo somado a uma harmonia suave.


#13. Inquérito – Tungstênio

“Num é papo de nerd, nem de Breaking Bad. Tungstênio é resistência, tá no celular, computador, microondas e naquele fiozinho da lâmpada… acende, ilumina! Presente nos aparelhos cirúrgicos que salvam vidas todos os dias como o Hip-Hop”, esse interlúdio resume o conceito do álbum. Um dos mais talentosos letristas brasileiros, Renan compara o metal duro e pesado ao o poder da Cultura Hip Hop. Quando não combinado, o tungstênio é encontrado na natureza. Assim é o som do Inquérito, combinando rap com rock, reggae e elementos de música africana.


#12. Negra Li – Raízes

A própria Negra Li disse que “Raízes” era um trabalho de retorno às suas origens. Realmente, o álbum está bem ao seu estilo. Ela canta, rima, fala de amor, autoestima e valorização das mulheres, e enaltece a luta e identidade negra. O som de Negra Li é dançante e reflexivo. Dos últimos, o melhor dela.

#11. RASHID – Crise

Em seu disco mais pessoal, Rashid fez de um exercício criativo e uma análise de mercado. Das 10 faixas, 7 foram lançadas mensalmente no decorrer de 2017. O processo apelidado de “Em Construção” foi desenvolvido com a curadoria indireta dos fãs. As canções eram criadas a partir do zero, após cada lançamento. Assim, o rapper era confrontado a colocar nas músicas o que estava sentindo nesse curto prazo de criação. Com isso, “Crise” é um registro de várias crises, desde seu descontentamento com o conteúdo raso do rap atual, até suas variações de humor.


#10. DJ KL Jay – KL Jay na Batida Vol. 2 (No Quarto Sozinho)

Após 17 anos do lançamento do clássico ‘KL Jay na Batida vol. 3 (Equilíbrio — A Busca)’, o maestro dos Racionais MC’s, DJ KL Jay, lança a segunda parte de sua trilogia invertida: KL Jay na Batida vol. 2 (No Quarto Sozinho). É preciso manter a percepção na riqueza dos detalhes, porque o disco não te pega na primeira audição. Logo na abertura, a faixa título sintetiza o santuário de todo fã de hip hop: o seu quarto. No projeto, KL não é só o maestro das batidas, ele é o piloto da nave. Com mais de 20 parceiros, ele guia o ouvinte numa trip entre diferentes gerações do rap brasileiro. O ápice é a música “Tudo por Você Também – Pt. 2”, onde os filhos de KL Jay, Dj Will e Hanifah continuam a mensagem da música de Xis do primeiro álbum. O instrumental é o mesmo, mas os sintetizadores dão o retoque na roupagem, e o som fica ainda mais emocionante com os balbucios dos netos do artista – o legado dos sócios da 4P vai continuar…


#09. Marcelo D2 – Amar é Para os Fortes

De fato, “Amar é Para os Fortes”. Marcelo D2 confirma a afirmação em seu “disco para ver”. Ao ouvir o LP, sem a companhia do filme, você pode não entender a proposta, nem a mensagem que D2 pretende transmitir com seu primeiro experimento cinematográfico. Mas quando as duas artes se juntam, a mágica acontece. INCRÍVEL. Há uma perfeita sincronia entre áudio e vídeo. Um diz, o outro mostra.


#8. FILIPE RET – Audaz

Vivendo seu melhor momento pessoal (casado e pai), Filipe Ret continua intenso, querendo ser feliz e menos inconsequente. Com ‘Audaz’, o artista encerra a trilogia iniciada por ‘Vivaz’ (2012) e ‘Revel’ (2015). O rapper já passou da fase de aceitação no rap brasileiro, mas nesse projeto faz questão de ressaltar seu estilo de vida libertino. A sonoridade do disco é dividia em duas partes. Na primeira predomina os beats eletrônicos, marcados pelas alternâncias dos BPMs e ainda a influência do funk. Já do meio para o final, os instrumentais orgânicos e o flow arrastado trazem a melodia característica de Ret.


#7. Froid – Teoria do Ciclo da Água

Froid encerrou seu primeiro disco solo fazendo um desabafo na música “Chuva”, e esse foi o ponto de partida para o conceito de ‘Teoria do Ciclo da Água’. Nele, o rapper relaciona o carma do sucesso na vida com o clico dos estados da água. Os dilemas do artista são entender a melhor forma de expressar sua arte, e como desfrutar do bem estar conquistado pelo rap, sem perder a essência de Rude boy. Mesmo sendo construído à base de samples, a sonoridade segue o caminho mais fácil da produção independente, marcada pelos elementos de trap e auto-tune. O violão ainda está presente, mas faltou os instrumentais orgânicos.


#6. Solveris – Vida Clássica

O leque de variações do RAP foi aberto em 2018. Não somente no que se diz a vertente, mas às localidades. De Vila Velha, no Espírito Santo, O Solveris tomou conta do Brasil com “Vida Clássica”, fazendo a gostosa mistura de rap e r&b. Os temas abordados também são empolgantes, tem muito amor envolvido. Ao mesmo tempo que é romântico, é festeiro e libertário. Qualidade e originalidade fizeram do Solveris uma das grandes promessas. Sua forma simples e envolvente de transmitir a mensagem o fez alçar voo. “Vida Clássica” é apenas uma fagulha – pelo menos é o que acreditamos.


#5. Diomedes Chinaski – Comunista Rico

“Comunista Rico” sintetiza toda a versatilidade do trabalho do Diomedes. Versátil, ele vai do funk ao ego trip, de trap ao boom bap. E é justamente pautada nessa versatilidade que o rapper mostra seu maior diferencial: a capacidade de estar em muitos lugares, a capacidade de dialogar com diferentes realidades – e tudo isso demarcando sua identidade. “Comunista Rico” é didático, quente, esclarecedor, verdadeiro, realista, de autoajuda.


#4. Baco Exu do Blues – Bluesman

Exaltado, glorificado, tema de diversas críticas e análises, “Bluesman” não inova na fórmula. Mas é sincero. Tem muita coisa a se discordar e muitas outras para elogiar Baco nesse projeto. Pela composição da obra (disco e “filme”), “Bluesman” merece atenção. Ele pode não te pegar nas primeiras audições, pode ser que você não entenda as reflexões do autor, porém não tem como deixar ele passar sem ser percebido. Pode ser que você o entenda daqui uns 5 anos. É blues.


#3. FBC – S. C. A.

FBC é FODA, autêntico. EM “S.C.A”, ele dialoga facilmente com que mora nas quebradas [comunidades, favelas] do Brasil, falando de uma realidade que atualmente não é muito abordada. Mas ele não fica só nisso, mostra que é possível vencer, dar um jeito na vida. FBC é um bom exemplo de que o hip hop salva vidas.”S.C.A” nos faz enxergar que ainda é possível fazer rap “de protesto” (“de mensagem”) sem ser pessimista e criminal o tempo todo. “S.C.A” eleva os níveis de autoestima.


#2. BK – Gigantes

“Se tu não avança, tu vai ser o quê?” Já nas primeira linhas de “Novo Poder”, que abre “Gigantes”, BK dá uma ampla visualização do que está te esperando nas próximas faixas. De 2016 ( quando estreou com “Castelos & Ruínas”) pra cá, BK vem avançando. “Gigantes” é um diamante raro. É uma bomba de dignidade e honra. É um empurrão aos pretos que estão lutando para conseguir seu espaço em diversas áreas da sociedade. É sobre conquista, fé, AVANÇO.


#1. Djonga – O Menino Que Queria Ser Deus

Superar o primeiro disco que foi sucesso absoluto é um grande desafio. Não para Djonga. Ele conseguiu o feito, sem precisar mudar a receita. Com “Menino que Queria Ser Deus”, ele manteve a caneta afiada e a sua vivência como mote para cada track. É verdade que julgaram o álbum pela capa, mas ao apertar o play se depararam com um trabalho impecável. Djonga se manteve relevante, porque não se deixou levar pelo hype. Permaneceu fiel às origens, falando o que tinha que ser dito.

Indicamos também: Entrevista | Tropkillaz: “A gente foi pioneiro do trap sem nem saber”. Leia aqui.

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